27 de abr. de 2010

FACULDADES DISPUTAM O CIRCUITO UNIVERSITÀRIO DE SKATE 2010

O CENTRO UNIVERSITARIO UNI SANT`ANNA monta sua equipe de skate

(foto divulgação site 100%skate)
Humberto Beto , Julio e Marcelo Alves


A Uni Sant’Anna investe na sua vocação esportiva para atingir sua missão social, através de uma Coordenadoria de Esportes oferece o Programa de Apoio ao Esporte - PAE que incentiva, auxilia e promove o desenvolvimento de estudos regulares para os alunos atletas e tem a finalidade de fixar critérios, normas de procedimentos e ações para concessão de bolsas de estudo, além de apoiar e estimular a prática de esportes. A instituição possui equipes de atletas de alto nível, responsáveis por transmitir valores básicos à sociedade, como respeito, justiça e espírito de equipe.

O Programa de Apoio ao Esporte foi criado em 1996 pelo bicampeão olímpico Adhemar Ferreira da Silva. A Uni Sant’Anna se orgulha de ter tido como alunos atletas do mais alto nível técnico do esporte brasileiro, entre eles, Aurélio Miguel e Henrique Guimarães do judô, Maurreen Higa Magi e Jardel Gregório do atletismo, Carioquinha e Israel do basquete, Cláudio Kano do tênis de mesa, Talmo do vôlei e muitos outros.

Este ano a Uni Sant`Anna sai na frente de novo e agrega as modalidades de sua atlética o skateboard.

Rogério T.R Nogueira “SAMMY” como team manager e competidor máster ,Humberto Oliveira de Souza “ Humberto Beto HOSB”e Marcelo Alves de Oliveira como atletas formaram o time de skate da faculdade nas competições do circuito universitário de skate de 2010.

"Sammy" Team Manager e Atleta Profissional Master .


Circuito Universitário de Skate 2010 confirma datas e locais das etapas

Por: Rafael Laudisio – Sumatra
Mais etapas e maior premiação. Mais entidades envolvidas e atletas participando. Melhor estrutura e mais democrático. Assim será o Circuito Universitário de Skate 2010, evento pioneiro que trouxe pela primeira vez o skate para o ambiente acadêmico e que, este ano, pretende se firmar de vez como um dos principais eventos da modalidade no Brasil.

A primeira e maior mudança será o aumento no número de etapas, que saltou de três para quatro. Outra diferença diz respeito aos locais das etapas, que ao invés de serem todas pistas de street, haverá uma etapa de solo e outra de Banks. “Notamos que havia esse interesse por parte dos atletas, por isso resolvemos adotar também etapas de solo e Banks” explica o organizador do evento e skatista profissional universitário Marcos Camazano. As categorias continuam as mesmas: Profissional, Amador, Estreante e Feminino.

A primeira etapa será já neste sábado, 1º de maio, no Parque Zilda Natel (Pista do Sumaré), localizada próxima ao metrô Sumaré. No dia 12 de Junho haverá a etapa de solo, incluindo um Best Trick, na Praça Pôr do Sol, Alto de Pinheiros. Já no segundo semestre, no dia 21 de Agosto, o CEU Butantã recebe a etapa de Banks. Após a realização das três primeiras etapas, os melhores colocados de cada categoria classificam-se para a grande final, realizada durante a Virada Esportiva 2010, no dia 21 de Novembro.
A premiação para a categoria Profissional será de R$ 3 mil por etapa, enquanto Amadores, Estreantes e garotas ganharão kits de produtos como shapes, rolamentos, rodas e roupas. Os campeões de cada categoria do Circuito 2010 também vão ganhar passagens para Buenos Aires, para realizar uma matéria para a revista CemporcentoSkate.

O Circuito Universitário de Skate 2010 é uma realização da Secretaria Municipal de Esportes, Lazer e Recreação e conta com patrocínio da Stand Up. Apoio JUP, Chilli Beans e New Era, cobertura revista CemporcentoSkate, portal UOL, canais ESPN, Skate Paradise, rádio Metropolitana e oficialização da Confederação Brasileira de Skate.





23 de abr. de 2010

" A CASA ALEMÃ " TENDA DA INOVAÇÃO ENERGÉTICA


TENDA DA INOVAÇÃO ENERGÉTICA

Uma discussão sobre eficiência energética e energias renováveis no Brasil

Durante todo o mês de abril estará aberta para visitação no Parque Ibirapuera a "Casa Alemã, a Casa Ecoeficiênte".


Desenvolvido pela Universidade Técnica de Darmstadt (Alemanha), e vencedora do Concurso “Solar Decathlon o projeto ”. A “Casa Alemã ou casa ecoeficiênte” é um protótipo de casa sustentável sob o ponto de vista energético. A casa utiliza tecnologias inovadoras para a construção de residências e é abastecida com energia resultante do aproveitamento da energia solar.Com a arquitetura sofisticada e tecnologia inovadora, o protótipo demonstra que a sustentabilidade e a qualidade do design são conceitos viáveis, com grande potencial no mercado. O protótipo vai percorrer 13 países da América Latina


Em paralelo as atividades que ocorrerão na Casa, também serão realizados eventos na Tenda da Inovação, focados em eficiência energética e construção sustentável.

O Blog Hardworld esteve por lá no ultimo dia 22/04 e representado pelo nosso colaborador, o gestor ambiental Rogério T.R Nogueira, assistiu a uma das palestras s : Desenvolvimento Sustentável - Praticando o Discurso .

A palestra Ministrada por Sonia Chapman Diretora Presidente da Fundação Espaço Eco (instituida pela BASF- The Chemical Company ), encantou nosso gestor ambiental que relatou ter ficado impressionadíssimo com a postura da BASF em relação ao meio ambiente e com a capacidade da fundação em desenvolver trabalhos focados nas áreas de Educação Ambiental , Ecoeficiência e Reflorestamento.



A amostra da Casa Alemã e as palestras continuam até o final do mês no parque do Ibirapuera.

BELO MONTE ! Uma grandeza assustadora...

A hidrelétrica de Belo Monte propõe o barramento do rio Xingu com a construção de dois canais que desviarão o leito original do rio, com escavações da ordem de grandeza comparáveis ao canal do Panamá (200 milhões m3) e área de alagamento de 516 km2, o equivalente a um terço da cidade de São Paulo.


Dida Sampaio /Agencia Etado
Especialistas questionam estudos e viabilidade da Hidrelétrica de Belo Monte

[12/10/2009 11:16]

Um painel de 40 especialistas lançou documento com análises do projeto hidrelétrico de Belo Monte, no Rio Xingu. Os pareceres foram entregues ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), no dia 1º de outubro passado, para servir como insumo da análise sobre a viabilidade ambiental do projeto, e ao Ministério Público Federal (MPF), que verificará se há violações da lei, dadas as graves consequências do projeto.

Para os especialistas, a inédita ineficiência energética do projeto e o processo acelerado e atropelado das audiências públicas mostram que o governo e as empreiteiras pleiteiam uma grande obra a qualquer custo. O Painel de Especialistas, de maneira cidadã, alerta o governo e a população para este grave equívoco, cujos custos reais não são conhecidos e os estudos incompletos e subdimensionamentos do EIA não permitem afirmar.

O painel identificou, primeiramente, diversas omissões e falhas nos estudos de impactos ambientais, que dificultam análises mais conclusivas sobre temas considerados chave. Apesar do pouco tempo que tiveram para a análise dos documentos os especialistas concluíram que Belo Monte deve causar graves consequências para a região, seus habitantes e os ecossistemas da floresta amazônica e, ainda, que o Estudo de Impacto Ambiental (EIA) ignora a dimensão da maioria desses impactos.

Leia aqui os pareceres técnicos e também o resumo executivo.

Entre os temas analisados estão:

A viabilidade econômica do projeto _ os impactos da construção do projeto numa área cobrindo mais de 1000 km2; os impactos sobre as populações indígenas; o caos social que seria causado pela migração de mais de 100.000 pessoas à região e pelo deslocamento forçado de 20.000 pessoas; os impactos sobre peixes e fauna aquática em geral; a possibilidade de extinção de espécies; as emissões de grandes quantidades de gases de efeito estufa; a insegurança hídrica e alimentar; a subestimação da população atingida e subestimação da Área Diretamente Afetada (ADA).

Duvidosa viabilidade

Segundo Francisco Hernandez, engenheiro elétrico da Universidade de São Paulo (USP), e um dos coordenadores do painel, “o barramento altera a dinâmica sazonal da Volta Grande do Xingu, exuberante palco da biodiversidade amazônica que evoluiu seguindo esta dinâmica flutuante das águas, um monumento fluvial de primeira grandeza”.

Para Hernandez, Belo Monte é “de duvidosa viabilidade de engenharia, uma obra extremamente complexa que depende da construção não apenas de uma barragem, mas de uma série de grandes barragens e diques que interromperá o fluxo de águas numa área enorme, demandando a movimentação de terra e rocha com volumes semelhantes ao da construção do Canal de Panamá”.

Questão energética

Ele frisou que Belo Monte deve gerar pouca energia durante o período de 3 a 4 meses por ano de águas baixas – uma ociosidade anunciada. A UHE de Belo Monte vai operar muito aquém dos 11.223 MW aclamados pelos dados oficiais, devendo gerar em média apenas 4.428 MW, devido ao longo período de estiagem do rio Xingu, segundo Francisco Hernandes. Em adição, devido à ineficiência energética, Belo Monte não pode estar dissociada da idéia de futuros barramentos no Xingu. Belo Monte produzirá energia a quase 5.000 km distantes dos centros consumidores, com consideráveis perdas decorrentes na transmissão da energia.“Este quadro não justifica um investimento estimado em R$21 bilhões, conforme a Empresa de Pesquisa Energética (EPE), ou em mais de R$30 bilhões, conforme estimativas de empresas privadas e do presidente da Eletronorte, sem contar o enorme custo social e a enorme devastação que o projeto causaria”.

Insegurança hídrica e alimentar

Entre os impactos mais importantes identificados pelos estudos dos especialistas são os que deveriam resultar do desvio de mais de 80% da vazão do Xingu para dois canais artificiais no caminho para a casa de força.

Segundo estudos feitos pelo hidrólogo Jorge Molina Carpio, não há justificativa técnica demonstrável para a escolha da chamada “vazão ecológica” que deixará as populações da Volta Grande do Xingu em situação de insegurança hídrica e alimentar. “A Volta Grande do Xingu sofrerá, ao longo de cerca de 100km, redução da vazão e rebaixamento do lençol freático, originando um Trecho de Vazão Reduzida (TVR) com vários impactos biológicos e sociais associados, como os problemas para a navegação e os efeitos sobre as florestas inundáveis”.

Análise similar é feita por Geraldo Mendes dos Santos, do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA), uma das maiores autoridades em ictiofauna amazônica: “o valor máximo previsto para as vazões no TVR não passa de 8.000m3/s, mas é bom lembrar que este valor não chega nem a um terço do valor máximo da cheia natural do Rio Xingu, que gira em torno de 23.000m3/s”.

Isso significa que o TVR jamais disporá das condições naturais antes existentes e sob as quais a fauna e a flora se desenvolveram. “Por certo, o conjunto das espécies que vivem neste trecho do rio não sobreviverá sob um regime de vazão imposto por decreto ou norma administrativa, quer estas venham do governo, das empresas ou mesmo da ciência”, afirma Mendes dos Santos.

Mortandade de milhões de peixes

Paulo Buckup, presidente da Sociedade Brasileira de Ictiologia, e um grupo de ictiólogos afirmam: O EIA “não dimensiona o impacto real sobre a ictiofauna na área de 100 km que será atingida (...). A vazão reduzida irá provocar a mortandade de milhões de peixes ao longo dos 100 km ou mais da Volta Grande e não há medida a ser tomada que mitigue ou sequer compense este impacto”.

Quanto aos mamíferos aquáticos o especialista assinala: “o fato mais notório sobre os mamíferos aquáticos é que o Estudo de Impacto Ambiental (EIA) trata deles apenas de maneira descritiva, com base na literatura e em dados de coleta. Não há um parágrafo sequer sobre avaliação de impactos que a hidrelétrica acarretará sobre eles, nem sobre o ambiente em que vivem. Esta omissão é grave e precisa ser reparada”.

A região pleiteada pela obra apresenta incrível biodiversidade de fauna e flora.

No caso dos animais, o EIA aponta para 174 espécies de peixes, 387 espécies de répteis, 440 espécies de aves e 259 espécies de mamíferos, algumas espécies endêmicas (aquelas que só ocorrem na região), e outras ameaçadas de extinção. O grupo de ictiólogos do Painel dos Especialistas tem alertado para o caráter irreversível dos impactos sobre a fauna aquática (peixes e quelônios) no trecho de vazão reduzida (TVR) do rio Xingu, que afeta mais de 100 km de rio, demonstrando a inviabilidade do empreendimento do ponto de vista ambiental. Segundo os pesquisadores, a bacia do Xingu apresenta significante riqueza de biodiversidade de peixes, com cerca de quatro vezes o total de espécies encontradas em toda a Europa. Essa biodiversidade é devida inclusive às barreiras geográficas das corredeiras e pedrais da Volta Grande do Xingu, no município de Altamira (PA), que isolam em duas regiões o ambiente aquático da bacia. O sistema de eclusa poderia romper esse isolamento, causando a perda irreversível de centenas de espécies.

Faltam previsões sobre desmatamentos futuros

Com Belo Monte, a barreira geográfica natural das corredeiras e pedrais da Volta Grande deixará de existir, o que ameaça a biodiversidade presente. Medeiros conclui que o sistema de eclusas proposto poderá romper este isolamento, “causando extinção de centenas de espécies, além de impactos socioeconômicos imprevisíveis, inclusive para o próprio aproveitamento hidrelétrico, por processos que uma vez deflagrados não podem ser revertidos ou controlados”. Espécies, que, segundo Paulo Buckup, presidente da Sociedade Brasileira de Ictiologia, e um grupo de ictiólogos apresentam “diversos problemas de identificação e de coleta”.

Sobre o desmatamento, Medeiros questiona a ausência no EIA de previsões para o futuro, o que seria possível com a aplicação de métodos de simulação amplamente utilizados hoje. Apenas a expectativa de implantação do projeto já resultou em fluxo migratório e em aceleração no processo de desmatamento da região em períodos anteriores. Além disso, a região está no arco do desmatamento, já apresentando extensas áreas degradadas e pouco produtivas.

Essas projeções de desmatamento são fundamentais sobretudo com a proximidade das Unidades de Conservação (UCs) e Terras Indígenas (TIs) das áreas que serão ocupadas pelas obras e pelo afluxo populacional. “No EIA existe uma inconsistência entre o que é discutido pelos especialistas de ecossistemas terrestres, que assumem que a floresta inundável será perdida, e a desconsideração destes efeitos na proposição de unidades de conservação como medidas compensatórias”, afirma Hermes Medeiros.

A justificativa para a ênfase dada pelo setor energético à fonte hidráulica para geração de energia se apóia no argumento da energia limpa. Ora, hidrelétricas emitem metano, um gás de efeito estufa com 25 vezes mais impacto sobre o aquecimento global por tonelada de gás do que o gás carbônico, de acordo com as atuais conversões do Painel Intergovernamental de Mudanças do Clima (IPCC).

Segundo Philip Fearnside, do Departamento de Ecologia do INPA, “os autores do EIA calculam as baixas emissões de metano das hidrelétricas por ignorar duas das principais rotas para emissão desse gás: a água que passa pelas turbinas e pelos vertedouros. O estudo considera apenas o metano emitido na superfície do próprio lago, e nem menciona as emissões das turbinas e vertedouros, o que é uma distorção ainda mais grave no caso de Belo Monte do que para outras barragens, uma vez que a área do reservatório de Belo Monte é relativamente pequena, porém, com grande volume de água passando pelas turbinas.”

Para mais informações:

Francisco Hernandez Cel: (19) 9646 8743 Email: paineldeespecialistas@gmail.com

Sônia Barbosa Magalhães Email: paineldeespecialistas@gmail.com

Hermes Fonseca de Medeiros - Faculdade de Ciências Biológicas, da UFPA Tel: (93) 3515-0264 Email: hermes@ufpa.br

Renata Pinheiro Movimento Xingu Vivo para Sempre Tel: (93) 3515 2406, cel: (93) 9172-9776 Email: xingu.vivo@yahoo.com.br

Marcelo Salazar, Instituto Socioambiental Tel: (93) 3515 1435 ou (61) 3035 5114, cel: (93) 8119 0809 Email: marcelosalazar@socioambiental.org.br

Saiba mais.

FONTE:
ISA, Instituto Socioambiental

DIGA NÃO AO PROJETO!!!


ENVIE E-MAILS PARA:


Fale com o presidente Lula: https://sistema.planalto.gov.br/falepr2/index.php


Ministério de Minas e Energia:gabinete@mme.gov.br


Ministërio do Meio Ambiente:webmaster@mma.gov

21 de abr. de 2010

“A Carta da Terra comemora 10 anos”

“A Carta da Terra comemora 10 anos”


O Blog Hardworld aproveita para publicar a carta e parabenizar todos os envolvidos no planeta...

O texto da Carta da Terra

 

PREÂMBULO

Estamos diante de um momento crítico na história da Terra, numa época em que a humanidade deve escolher o seu futuro. À medida que o mundo torna-se cada vez mais interdependente e frágil, o futuro reserva, ao mesmo tempo, grande perigo e grande esperança. Para seguir adiante, devemos reconhecer que, no meio de uma magnífica diversidade de culturas e formas de vida, somos uma família humana e uma comunidade terrestre com um destino comum. Devemos nos juntar para gerar uma sociedade sustentável global fundada no respeito pela natureza, nos direitos humanos universais, na justiça econômica e numa cultura da paz. Para chegar a este propósito, é imperativo que nós, os povos da Terra, declaremos nossa responsabilidade uns para com os outros, com a grande comunidade de vida e com as futuras gerações.

TERRA, NOSSO LAR

A humanidade é parte de um vasto universo em evolução. A Terra, nosso lar, é viva como uma comunidade de vida incomparável. As forças da natureza fazem da existência uma aventura exigente e incerta, mas a Terra providenciou as condições essenciais para a evolução da vida. A capacidade de recuperação da comunidade de vida e o bem-estar da humanidade dependem da preservação de uma biosfera saudável com todos seus sistemas ecológicos, uma rica variedade de plantas e animais, solos férteis, águas puras e ar limpo. O meio ambiente global com seus recursos finitos é uma preocupação comum de todos os povos. A proteção da vitalidade, diversidade e beleza da Terra é um dever sagrado.

A SITUAÇÃO GLOBAL

Os padrões dominantes de produção e consumo estão causando devastação ambiental, esgotamento dos recursos e uma massiva extinção de espécies. Comunidades estão sendo arruinadas. Os benefícios do desenvolvimento não estão sendo divididos eqüitativamente e a diferença entre ricos e pobres está aumentando. A injustiça, a pobreza, a ignorância e os conflitos violentos têm aumentado e são causas de grande sofrimento. O crescimento sem precedentes da população humana tem sobrecarregado os sistemas ecológico e social. As bases da segurança global estão ameaçadas. Essas tendências são perigosas, mas não inevitáveis.

DESAFIOS FUTUROS

A escolha é nossa: formar uma aliança global para cuidar da Terra e uns dos outros ou arriscar a nossa destruição e a da diversidade da vida. São necessárias mudanças fundamentais em nossos valores, instituições e modos de vida. Devemos entender que, quando as necessidades básicas forem supridas, o desenvolvimento humano será primariamente voltado a ser mais e não a ter mais. Temos o conhecimento e a tecnologia necessários para abastecer a todos e reduzir nossos impactos no meio ambiente. O surgimento de uma sociedade civil global está criando novas oportunidades para construir um mundo democrático e humano. Nossos desafios ambientais, econômicos, políticos, sociais e espirituais estão interligados e juntos podemos forjar soluções inclusivas.

RESPONSABILIDADE UNIVERSAL

Para realizar estas aspirações, devemos decidir viver com um sentido de responsabilidade universal, identificando-nos com a comunidade terrestre como um todo, bem como com nossas comunidades locais. Somos, ao mesmo tempo, cidadãos de nações diferentes e de um mundo no qual as dimensões local e global estão ligadas. Cada um compartilha responsabilidade pelo presente e pelo futuro bem-estar da família humana e de todo o mundo dos seres vivos. O espírito de solidariedade humana e de parentesco com toda a vida é fortalecido quando vivemos com reverência o mistério da existência, com gratidão pelo dom da vida e com humildade em relação ao lugar que o ser humano ocupa na natureza.

Necessitamos com urgência de uma visão compartilhada de valores básicos para proporcionar um fundamento ético à comunidade mundial emergente. Portanto, juntos na esperança, afirmamos os seguintes princípios, interdependentes, visando a um modo de vida sustentável como padrão comum, através dos quais a conduta de todos os indivíduos, organizações, empresas, governos e instituições transnacionais será dirigida e avaliada.

PRINCÍPIOS

I. RESPEITAR E CUIDAR DA COMUNIDADE DE VIDA

1. Respeitar a Terra e a vida em toda sua diversidade.

a. Reconhecer que todos os seres são interdependentes e cada forma de vida tem valor, independentemente de sua utilidade para os seres humanos.

b. Afirmar a fé na dignidade inerente de todos os seres humanos e no potencial intelectual, artístico, ético e espiritual da humanidade.

2. Cuidar da comunidade da vida com compreensão, compaixão e amor.

a. Aceitar que, com o direito de possuir, administrar e usar os recursos naturais, vem o dever de prevenir os danos ao meio ambiente e de proteger os direitos das pessoas.

b. Assumir que, com o aumento da liberdade, dos conhecimentos e do poder, vem a

maior responsabilidade de promover o bem comum.

3. Construir sociedades democráticas que sejam justas, participativas, sustentáveis e pacíficas.

a. Assegurar que as comunidades em todos os níveis garantam os direitos humanos e as liberdades fundamentais e proporcionem a cada pessoa a oportunidade de realizar seu pleno potencial.

b. Promover a justiça econômica e social, propiciando a todos a obtenção de uma condição de vida significativa e segura, que seja ecologicamente responsável.

4. Assegurar a generosidade e a beleza da Terra para as atuais e às futuras gerações.

a. Reconhecer que a liberdade de ação de cada geração é condicionada pelas necessidades das gerações futuras.

b. Transmitir às futuras gerações valores, tradições e instituições que apóiem a prosperidade das comunidades humanas e ecológicas da Terra a longo prazo.

II. INTEGRIDADE ECOLÓGICA

5. Proteger e restaurar a integridade dos sistemas ecológicos da Terra, com especial atenção à diversidade biológica e aos processos naturais que sustentam a vida.

a. Adotar, em todos os níveis, planos e regulamentações de desenvolvimento sustentável que façam com que a conservação e a reabilitação ambiental sejam parte integral de todas as iniciativas de desenvolvimento.

b. stabelecer e proteger reservas naturais e da biosfera viáveis, incluindo terras selvagens e áreas marinhas, para proteger os sistemas de sustento à vida da Terra, manter a biodiversidade e preservar nossa herança natural.

c. Promover a recuperação de espécies e ecossistemas ameaçados.

d. Controlar e erradicar organismos não-nativos ou modificados geneticamente que

causem dano às espécies nativas e ao meio ambiente e impedir a introdução desses

organismos prejudiciais.

e. Administrar o uso de recursos renováveis como água, solo, produtos florestais e vida marinha de forma que não excedam às taxas de regeneração e que protejam a saúde dos ecossistemas.

f. Administrar a extração e o uso de recursos não-renováveis, como minerais e combustíveis fósseis de forma que minimizem o esgotamento e não causem dano ambiental grave.

6. Prevenir o dano ao ambiente como o melhor método de proteção ambiental e, quando o conhecimento for limitado, assumir uma postura de precaução.

a. Agir para evitar a possibilidade de danos ambientais sérios ou irreversíveis, mesmo quando o conhecimento científico for incompleto ou não-conclusivo.

b. Impor o ônus da prova naqueles que afirmarem que a atividade proposta não causará dano significativo e fazer com que as partes interessadas sejam responsabilizadas pelo dano ambiental.

c. Assegurar que as tomadas de decisão considerem as conseqüências cumulativas, a longo prazo, indiretas, de longo alcance e globais das atividades humanas.

d. Impedir a poluição de qualquer parte do meio ambiente e não permitir o aumento de substâncias radioativas, tóxicas ou outras substâncias perigosas.

e. Evitar atividades militares que causem dano ao meio ambiente.

7. Adotar padrões de produção, consumo e reprodução que protejam as capacidades regenerativas da Terra, os direitos humanos e o bem-estar comunitário.

a. Reduzir, reutilizar e reciclar materiais usados nos sistemas de produção e consumo e garantir que os resíduos possam ser assimilados pelos sistemas ecológicos.

b. Atuar com moderação e eficiência no uso de energia e contar cada vez mais com fontes energéticas renováveis, como a energia solar e do vento.

c. Promover o desenvolvimento, a adoção e a transferência eqüitativa de tecnologias

ambientais seguras.

d. Incluir totalmente os custos ambientais e sociais de bens e serviços no preço de venda e habilitar os consumidores a identificar produtos que satisfaçam às mais altas normas sociais e ambientais.

e. Garantir acesso universal à assistência de saúde que fomente a saúde reprodutiva e a reprodução responsável.

f. Adotar estilos de vida que acentuem a qualidade de vida e subsistência material num mundo finito.

8. Avançar o estudo da sustentabilidade ecológica e promover o intercâmbio aberto e aplicação ampla do conhecimento adquirido.

a. Apoiar a cooperação científica e técnica internacional relacionada à sustentabilidade, com especial atenção às necessidades das nações em desenvolvimento.

b. Reconhecer e preservar os conhecimentos tradicionais e a sabedoria espiritual em todas as culturas que contribuem para a proteção ambiental e o bem-estar humano.

c. Garantir que informações de vital importância para a saúde humana e para a proteção ambiental, incluindo informação genética, permaneçam disponíveis ao domínio público.

III. JUSTIÇA SOCIAL E ECONÔMICA

9. Erradicar a pobreza como um imperativo ético, social e ambiental.

a. Garantir o direito à água potável, ao ar puro, à segurança alimentar, aos solos não contaminados, ao abrigo e saneamento seguro, alocando os recursos nacionais e internacionais demandados.

b. Prover cada ser humano de educação e recursos para assegurar uma condição de vida sustentável e proporcionar seguro social e segurança coletiva aos que não são capazes de se manter por conta própria.

c. Reconhecer os ignorados, proteger os vulneráveis, servir àqueles que sofrem e habilitá-los a desenvolverem suas capacidades e alcançarem suas aspirações.

10. Garantir que as atividades e instituições econômicas em todos os níveis promovam o desenvolvimento humano de forma eqüitativa e sustentável.

a. Promover a distribuição eqüitativa da riqueza dentro das e entre as nações.

b. Incrementar os recursos intelectuais, financeiros, técnicos e sociais das nações em desenvolvimento e liberá-las de dívidas internacionais onerosas.

c. Assegurar que todas as transações comerciais apóiem o uso de recursos sustentáveis, a proteção ambiental e normas trabalhistas progressistas.

d. Exigir que corporações multinacionais e organizações financeiras internacionais

atuem com transparência em benefício do bem comum e responsabilizá-las pelas

conseqüências de suas atividades.

11. Afirmar a igualdade e a eqüidade dos gêneros como pré-requisitos para o desenvolvimento sustentável e assegurar o acesso universal à educação, assistência de saúde e às oportunidades econômicas.

a. Assegurar os direitos humanos das mulheres e das meninas e acabar com toda violência contra elas.

b. Promover a participação ativa das mulheres em todos os aspectos da vida econômica, política, civil, social e cultural como parceiras plenas e paritárias, tomadoras de decisão, líderes e beneficiárias.

c. Fortalecer as famílias e garantir a segurança e o carinho de todos os membros da

família.

12. Defender, sem discriminação, os direitos de todas as pessoas a um ambiente natural e social capaz de assegurar a dignidade humana, a saúde corporal e o bem-estar espiritual, com especial atenção aos direitos dos povos indígenas e minorias.

a. Eliminar a discriminação em todas as suas formas, como as baseadas em raça, cor, gênero, orientação sexual, religião, idioma e origem nacional, étnica ou social.

b. Afirmar o direito dos povos indígenas à sua espiritualidade, conhecimentos, terras e recursos, assim como às suas práticas relacionadas com condições de vida sustentáveis.

c. Honrar e apoiar os jovens das nossas comunidades, habilitando-os a cumprir seu

papel essencial na criação de sociedades sustentáveis.

d. Proteger e restaurar lugares notáveis pelo significado cultural e espiritual.

IV. DEMOCRACIA, NÃO-VIOLÊNCIA E PAZ

13. Fortalecer as instituições democráticas em todos os níveis e prover transparência e responsabilização no exercício do governo, participação inclusiva na tomada de decisões e acesso à justiça.

a. Defender o direito de todas as pessoas receberem informação clara e oportuna sobre assuntos ambientais e todos os planos de desenvolvimento e atividades que possam afetá-las ou nos quais tenham interesse.

b. Apoiar sociedades civis locais, regionais e globais e promover a participação significativa de todos os indivíduos e organizações interessados na tomada de decisões.

c. Proteger os direitos à liberdade de opinião, de expressão, de reunião pacífica, de associação e de oposição.

d. Instituir o acesso efetivo e eficiente a procedimentos judiciais administrativos e independentes, incluindo retificação e compensação por danos ambientais e pela ameaça de tais danos.

e. Eliminar a corrupção em todas as instituições públicas e privadas.

f. Fortalecer as comunidades locais, habilitando-as a cuidar dos seus próprios ambientes, e atribuir responsabilidades ambientais aos níveis governamentais onde possam ser cumpridas mais efetivamente.

14. Integrar, na educação formal e na aprendizagem ao longo da vida, os conhecimentos, valores e habilidades necessárias para um modo de vida sustentável.

a. Prover a todos, especialmente a crianças e jovens, oportunidades educativas que lhes permitam contribuir ativamente para o desenvolvimento sustentável.

b. Promover a contribuição das artes e humanidades, assim como das ciências, na educação para sustentabilidade.

c. Intensificar o papel dos meios de comunicação de massa no aumento da conscientização sobre os desafios ecológicos e sociais.

d. Reconhecer a importância da educação moral e espiritual para uma condição de vida sustentável.

15. Tratar todos os seres vivos com respeito e consideração.

a. Impedir crueldades aos animais mantidos em sociedades humanas e protegê-los de sofrimento.

b. Proteger animais selvagens de métodos de caça, armadilhas e pesca que causem sofrimento extremo, prolongado ou evitável.

c. Evitar ou eliminar ao máximo possível a captura ou destruição de espécies não visadas.

16. Promover uma cultura de tolerância, não-violência e paz.

a. Estimular e apoiar o entendimento mútuo, a solidariedade e a cooperação entre todas as pessoas, dentro das e entre as nações.

b. Implementar estratégias amplas para prevenir conflitos violentos e usar a colaboração na resolução de problemas para administrar e resolver conflitos ambientais e outras disputas.

c. Desmilitarizar os sistemas de segurança nacional até o nível de uma postura defensiva não-provocativa e converter os recursos militares para propósitos pacíficos, incluindo restauração ecológica.

d. Eliminar armas nucleares, biológicas e tóxicas e outras armas de destruição em

massa.

e. Assegurar que o uso do espaço orbital e cósmico ajude a proteção ambiental e a paz.

f. Reconhecer que a paz é a plenitude criada por relações corretas consigo mesmo, com outras pessoas, outras culturas, outras vidas, com a Terra e com a totalidade maior da qual somos parte.

O CAMINHO ADIANTE

Como nunca antes na História, o destino comum nos conclama a buscar um novo começo. Tal renovação é a promessa destes princípios da Carta da Terra. Para cumprir esta promessa, temos que nos comprometer a adotar e promover os valores e objetivos da Carta.

Isto requer uma mudança na mente e no coração. Requer um novo sentido de interdependência global e de responsabilidade universal. Devemos desenvolver e aplicar com imaginação a visão de um modo de vida sustentável nos níveis local, nacional, regional e global. Nossa diversidade cultural é uma herança preciosa e diferentes culturas encontrarão suas próprias e distintas formas de realizar esta visão. Devemos aprofundar e expandir o diálogo global que gerou a Carta da Terra, porque temos muito que aprender a partir da busca conjunta em andamento por verdade e sabedoria.

A vida muitas vezes envolve tensões entre valores importantes. Isto pode significar escolhas difíceis. Entretanto, necessitamos encontrar caminhos para harmonizar a diversidade com a unidade, o exercício da liberdade com o bem comum, objetivos de curto prazo com metas de longo prazo. Todo indivíduo, família, organização e comunidade tem um papel vital a desempenhar. As artes, as ciências, as religiões, as instituições educativas, os meios de comunicação, as empresas, as organizações não-governamentais e os governos são todos chamados a oferecer uma liderança criativa. A parceria entre governo, sociedade civil e empresas é essencial para uma governabilidade efetiva.

Para construir uma comunidade global sustentável, as nações do mundo devem renovar seu compromisso com as Nações Unidas, cumprir com suas obrigações respeitando os acordos internacionais existentes e apoiar a implementação dos princípios da Carta da Terra com um instrumento internacionalmente legalizado e contratual sobre o ambiente e o desenvolvimento.

Que o nosso tempo seja lembrado pelo despertar de uma nova reverência face à vida, pelo compromisso firme de alcançar a sustentabilidade, a intensificação dos esforços pela justiça e pela paz e a alegre celebração da vida.

15 de abr. de 2010

Zeitgeist Addendum ! A INSUSTENTABILIDADE MUNDIAL



Zeitgeist:É o título de um ousado documentário, de produção independente, que não apenas desnuda a perversidade e manipulações da grandes Corporações Multinacionais, assim como, a globalização,da engenharia das instituições: financeiras, políticas e econômicas, sobre a qual se têm vindo a alicerçar os fundamentos de suposto desenvolvimento das sociedades ocidentais, como também eloqüentemente nos revela, com rara oportunidade e atualizada, quer a sua insustentabilidade social e ambiental quer a sua perversidade humana e civilizacional. Estreou no 5 º Festival Anual de Cinema Artivista em Los Angeles, Califórnia, em 2 de outubro de 2008.

14 de abr. de 2010

AGENT ORANGE - This is the south american voive...



A banda californiana, de Skate rock formada no fim da década de 70, AGENT ORANGE está no Brasil trazendo a "This Is The South American Voice Tour 2010". A turnê brasileira inclui shows em festivais como o Abril Pro Rock, em Recife, e Conexão Vivo, em Belo Horizonte. O power trio precursor da skate punk music nos anos 80,levou a galera paulistana ao delírio nesta ultima terça feira dia 13/04 no CB Bar . Skatistas de varias gerações , Punk rockers e surfistas estiveram presentes para prestigiar o pocket show , que foi tomado pela empolgação da galera.


Dusty Watson . Bateria , Rogério Sammy (skatista old school) Mike Palm . Guitarra/Voz e Perry Giordano . Baixo

Skatistas de varias gerações foram prestigiar o Agente Orange









3 de abr. de 2010

Hardcontrol Gestão Ambiental em Controle de Pragas Urbanas

HARDCONTROL

A novíssima área de conhecimento e trabalho intitulada "Gestão Ambiental" vem causando muita confusão entre os especialistas em meio ambiente. A dúvida se inicia com a pergunta, mas afinal o que é Gestão Ambiental?


Para responder esta difícil pergunta, antes de tudo deve ser esclarecido que a Gestão Ambiental possui caráter multidisciplinar, profissionais dos mais diversos campos podem atuar na área, desde que devidamente habilitados.

Antigamente existia uma divisão nítida entre os defensores da natureza (ditos ecologistas) e os que pregavam a exploração irrestrita dos recursos naturais. Com o advento do termo "desenvolvimento sustentável" tornou-se necessária a formação de pessoas com um diferente perfil, profissionais que agregassem a visão ambientalista à exploração "racional" dos recursos naturais, aí surgiram os gestores ambientais.

A Gestão Ambiental visa ordenar as atividades humanas para que estas originem o menor impacto possível sobre o meio. Esta organização vai desde a escolha das melhores técnicas até o cumprimento da legislação e a alocação correta de recursos humanos e financeiros.

A Hardcontrol se apóia neste conceito ,desenvolvendo projetos para o controle de pragas urbanas de maneira adequada , ecologicamente correta e adequada a cada ambiente...



1 de abr. de 2010

HOME ! O Nosso Planeta a Nossa Casa ... um filme de Yanh Arthus




homeproject - 03/06/2009 - Estamos vivendo em tempos excepcionais. Os cientistas nos dizem que temos 10 anos para mudar a maneira como vivemos, evitar o esgotamento dos recursos naturais ea catastrófica evolução do clima da Terra.


As apostas são altas para nós e nossos filhos. Todos devem participar no esforço, e HOME foi concebida para levar uma mensagem de mobilização para cada ser humano.

Para este efeito, HOME precisa ser livre. Um patrono, o Grupo PPR, tornou isso possível. EuropaCorp, o distribuidor, também não se comprometeu a realizar um lucro, pois Home é um filme sem fins lucrativos.
HOME foi feito para você: compartilhá-lo! E agir para o planeta.

Yann Arthus-Bertrand

HOME site oficial

http://www.home-2009.com

PPR tem orgulho de apoiar HOME

http://www.ppr.com

HOME é um filme de compensação de carbono

http://www.actioncarbone.org

Mais informações sobre o Planeta

http://www.goodplanet.info

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Filmes