25 de jan. de 2010

BALADA ECOLOGICA - ECO DANCE FLOOR

Pista produz eletricidade em danceteria ecológica


Uma boate em que nada se perde, tudo se transforma. Este é o princípio de uma discoteca que abrirá as portas em Roterdam, Holanda, em setembro, e que no último final de semana começou a fazer apresentações em cidades européias para difundir a idéia da pista de dança sustentável. Enquanto os convidados dançam e se divertem, a energia produzida pelo movimento no chão é capturada, transformada e assim se torna capaz de alimentar as luminárias do estabelecimento.




A primeira exibição foi em Paris, no último sábado (19), durante o Salão do Planeta Sustentável. Centenas de pessoas foram testar o princípio e acompanhar a transformação da energia em eletricidade.

O custo de instalação de uma pista ecologicamente correta como essa é alto: 3,5 mil euros (R$ 9,2 mil) o metro quadrado. Mas o idealizador da engenhoca garante que, a longo prazo, a economia compensa, especialmente sob o ponto-de-vista da consciência ambiental.
"O gasto com energia é um dos mais expressivos em um estabelecimento noturno. Se der para economizar e ainda poupar o meio ambiente, melhor para todo mundo", explica o idealizador do projeto, Daan Roosegaarde.
A pista de dança pode produzir de entre quatro a oito watts por segundo em cada 65cm² de espaço. Para uma discoteca pequena, com 6m² de pista de dança, por exemplo, a produção de energia seria de entre 400 e 700 watts, dependendo, evidentemente, da animação do público.


"A expectativa é de que, para a inauguração da boate, a energia produzida seja capaz de alimentar também a aparelhagem do DJ, além das luminárias. Esperamos que acima de tudo os jovens adquiram mais consciência sobre o quanto eles podem colaborar com a preservação da natureza, mesmo quando pensam estar só se divertindo e fazendo festa", disse o holandês, que conta com o auxílio da Universidade Tecnológica de Delft para desenvolver o projeto, além do apoio de diversas empresas holandesas públicas e privadas.
A reciclagem da energia não é a única iniciativa do clube - que será apropriadamente chamado de Watt - para conscientizar os jovens. Para os toaletes, será utilizado um sistema de renovação da água da chuva, capturada no telhado. Antes, porém, a água ainda faz uma participação na decoração do ambiente, passando por uma parede de cascata. Até mesmo os copos de plástico serão lavados e reutilizados várias vezes durante a noite. Para isso, os freqüentadores do local receberão um suporte de copos reciclável - para que não os danifiquem durante o uso.
A danceteria terá capacidade para duas mil pessoas e tem inauguração prevista para o dia 4 de setembro. Até lá, os organizadores pretendem difundir a idéia nas principais capitais européias em salões e exposições de meio ambiente. O próximo evento será no dia 30 de abril, durante a "Festa da Rainha", tradicional na Holanda e que normalmente deixa um rastro de sujeira plástica para trás.



Fonte: JB Online



21 de jan. de 2010

São Paulo da garoa !




SÃO PAULO DA GAROA


Manhã de Quinta feira complicada na cidade de
São Paulo

Em virtude da chuva que caiu na cidade durante toda a madrugada e colocou várias regiões em estado de atenção. Vários trechos das marginais Tietê e Pinheiros estão alagados, prejudicando o trânsito em toda a extensão dessas vias de acesso, que são as principais ligações para várias regiões da cidade. A Chuva causou 39 pontos de alagamentos em São Paulo; pelo menos duas pessoas morreram em virtude do temporal.


Faz tempo que São Paulo é castigada pelas chuvas tropicais. De geografia montanhosa, solo argiloso (difícil de drenar) e cortada por diversos vales e cursos d’água, originalmente a cidade já era propensa à inundação. Para deixar de ser uma vila colonial e acompanhar o progresso dos tempos modernos, teve parte da rede hídrica canalizada, desviada e tampada com ruas e avenidas, e rios represados.


Rua Ministro de Godoy esquina com av: Sumaré


Somando-se isso ao fato de que Hoje, as tempestades podem surgir em qualquer estação e a capital paulista tem hoje 412,20 km2 de área construída e impermeabilizada, e abriga 11 milhões de habitantes que descartam toneladas de embalagens e detritos nas ruas todos os dias, não é de estranhar que o paulistano sofra tanto com seus danos. O poder público também amarga para administrar os inúmeros fatores que levam ao caos nos dias de tempestade.





, provocando verdadeiras catástrofes em São Paulo, que tem 1 500 km de rios, boa parte do solo impermeabilizada, construções irregulares, além de ser alvo do grande volume de lixo. O poder público gasta milhões por ano para evitar os estragos. Mas ainda há muito que fazer...

A educação Ambiental seria a solução...

14 de jan. de 2010

"A ARTE CAIÇARA DO LITORAL NORTE DE SÃO PAULO" Edimilson um guerreiro caiçara...




Os pais transmitem aos filhos o difícil manuseio do “canivete de roca” e do enxogoiva no litoral norte de São Paulo.
Até há poucos anos era o artesanato, principalmente o de Ubatuba, uma indústria caseira. Fabricavam os artesãos exclusivamente os utensílios que tivessem utilização doméstica. Quando muito produziam algumas peças pedidas para amigos ou turistas.

Hoje os artesãos se dedicam à fabricação de samburás, redes, balaios, jacás, peneiras, gaiolas, abajures, pilões, floreiras, castiçais, gamelas, tipitis, miniaturas, oratórios, chapéus, cestas, auferindo bons lucros.




Os objetos expostos traduzem, inequivocadamente, a grande habilidade dos habitantes das praias e dos sertões do litoral, revelando verdadeiros artistas.





Isolados em regiões inóspitas estes caiçaras-artistas não sofreram a influência da industrialização. Mantiveram seus costumes e graças ao anonimato, sua arte é de fato popular. O serviço de Artesanato mantém acertadamente os artesãos no anonimato, para que não percam esta pureza folclórica evidenciada nos seus trabalhos, embora assista e incentive os valores artísticos.

 O Artesão EDIMILSON ,nas horas vagas!...Ultiliza seu tempo na concepção de peças impars, trabalha a fibra vegetal como ninguem , extraindo e dando formas incriveis a todo este insumo encontrado em abundancia na região da mata atlantica.
 

Edimilson afirma que seu maior sonho era ser um artista reconhecido , porem para sustentar sua casa ele tem que pegar mais pesado no batente, trabalhando de pedreiro durante grande parte do ano ele compôe seu orçamento com o artesanato que vende no verão .
contato hardworldsk8@hotmail.com
12-97733164

12 de jan. de 2010

USP inaugura centro para a reciclagem de lixo eletrônico ... Atitude Responsavel



USP inaugura centro pioneiro para a reciclagem de lixo eletrônico


Ao perderem a utilidade, PCs, teclados, impressoras, mouses, hard disks e drives, entre outros equipamentos de informática, tornam-se um amontoado de lixo eletrônico que oferece perigo à saúde se não tiver destino ambientalmente adequado. Com a finalidade de ajudar na resolução desse problema, o Centro de Computação Eletrônica da USP (CCE-USP) inaugurou em dezembro, na Cidade Universitária, o Centro de Descarte e Reúso de Resíduos de Informática (Cedir), órgão pioneiro na sua modalidade em instituições públicas, direcionado especialmente ao devido encaminhamento desse material. Com área de 400 metros quadrados, o galpão tem acesso para carga e descarga de resíduos, depósito para categorização, triagem e destinação de lixo eletrônico, além dos equipamentos necessários para a adequação do material.




A iniciativa é resultado do trabalho voltado à sustentabilidade em Tecnologia da Informação iniciado na unidade em 2007. O plano-piloto do projeto Cedir teve início em junho de 2008, por meio de ação realizada entre os próprios funcionários da unidade: a Operação Descarte Legal. O resultado foi a coleta, num único dia, de mais de cinco toneladas de peças e equipamentos eletroeletrônicos obsoletos. "Essa experiência permitiu-nos uma primeira avaliação sobre o volume de lixo eletrônico existente na USP e concluímos que ações precisavam ser tomadas", recorda a diretora do CCE, Tereza Cristina Melo de Brito Carvalho.



Atitude responsável

Tereza explica que o projeto foi estruturado no conceito de que a USP, como instituição de ensino e pesquisa referência no País, tem papel fundamental na disseminação de ações sustentáveis. "Muita paixão da equipe", afirma Tereza. É a esta motivação e ao apoio encontrado que a diretora credita a rapidez da realização, cujo projeto começou a ser elaborado em janeiro de 2009, executado em maio e concluído em outubro do mesmo ano.
Para isso, contou, entre outros, com a parceria do Laboratório de Sustentabilidade do Massachusetts Institute of Technology (MIT), dos Estados Unidos, que compartilhou dois dos seus programas, e com a Itauctec, que prestou assessoria tecnológica, além do forte empenho da comissão de sustentabilidade do CCE, composta por oito membros e coordenada por Tereza Cristina.
Dados sobre o setor justificam a preocupação com a agilidade. Levantamento da Fundação Getúlio Vargas mostra que, só em 2008, foram comercializados 12 milhões de computadores, com tempo de vida médio ente 3 e 4 anos. No mesmo período, a Anatel registrou a venda de 21 milhões de aparelhos celular, com tempo médio de vida de um ano e seis meses, num universo de 152 milhões de assinantes. As pilhas comercializadas somaram 1,2 bilhão, sendo 400 milhões piratas. "É justamente o ritmo rápido de descarte gerado por esse tipo de material que exige a rápida adoção de medidas", afirma Ligia Maria Sonnewend, funcionária do Cedir e integrante da comissão de sustentabilidade.
Ações sustentáveis

Aquisição de micros verdes, como são apelidados os PCs fabricados sem chumbo e outros metais pesados, e a criação do selo verde, certificação própria para identificar as máquinas com material e funcionamento adequados ambientalmente. Essas foram as duas primeiras ações do projeto e-waste (lixo eletrônico), elaborado em 2007 pela comissão de sustentabilidade do CCE, formada por sete membros, que deu origem ao Cedir. "É uma grande conquista. Estamos muito felizes", diz Ligia Maria.
Os desafios agora são a estruturação do funcionamento do próprio centro, organizada num projeto constituído por duas fases, a criação, no prédio vizinho, do Laboratório de Sustentabilidade (LaSu), para a realização de pesquisas e o treinamento de pessoas, e a expansão do programa de sustentabilidade para outras unidades da USP e a comunidade em geral.
A primeira fase do projeto, prevista para iniciar até o fim do primeiro semestre deste ano, compreende a realização de operações de coleta, triagem e categorização no câmpus paulistano e de coleta e triagem nos centros de informática dos câmpus de Ribeirão Preto, São Carlos e Piracicaba. Esta fase ainda se subdivide em etapas, com relação aos participantes: a inicial abrange funcionários das unidades da USP, a segunda, familiares de funcionários, alunos e docentes e, a etapa 3, o público em geral, além de uma possível parceria com a Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb).
A fase seguinte, a partir do segundo semestre, prevê operações de coleta e triagem nos câmpus de Bauru, Pirassununga e Lorena. Já o LaSu deve entrar em funcionamento com atividades de apoio ao trabalho do Cedir, como pesquisas, treinamentos, seminários e workshops. "A realização dos nossos planos depende do fluxo contínuo do lixo eletrônico. Calculamos que precisaremos de R$ 25 mil ao mês para a sustentação financeira do Cedir e do projeto de sustentabilidade", informa a diretora

Economia verde
Outro desafio a ser enfrentado pela comissão de sustentabilidade é o de promover a criação de uma empresa de reciclagem nacional especializada na reciclagem total das placas. "No Brasil ainda não há tecnologia para o aproveitamento dos metais nobres que compõem as placas, como o ouro. Até hoje, isso só é feito em outros países. Mas pretendemos desenvolver pesquisas para que isso se torne possível em território nacional", planeja Ligia Maria Sonnewend. O grupo também pretende lutar por uma legislação brasileira que regulamente a produção de sistemas verdes e que responsabilize os produtores de equipamentos eletrônicos pela reciclagem ou destino sustentável dos bens. "Temos muito trabalho pela frente", conclui Tereza Cristina.
Serviço

Centro de Reúso de Resíduos de Informática


Avenida Professor Lúcio Martins Rodrigues, Travessa 4, 399 - bloco 27


Mais informações, pelo e-mail cedir.cce@usp.br

Fonte USP









9 de jan. de 2010

SALVE SALVE 2010 !!!


Salve 2010 ! E o ano já começa com muita água (chuva) ...





São Luis do Paraitinga , o rio sucumbiu a cidade...

Quem foi que disse que no Brasil vai faltar água um dia! hehehe...




Comecemos o ano com muita alegria e disposição ,para que logo no inicio do ano ao pagarmos nossas contas e impostos possamos gargalhar também das promessas que os Governantes e políticos nos fizeram e nos farão com mais intensidade ainda neste ano (ano político) de 2010...Hahaha!!!

Vamos lá ! 2010 é só Alegria e Prosperidade...




Vejamos os principais acontecimentos, as chuvas no estado de São Paulo , Rio de Janeiro e no Rio Grande do Sul... A Culpa é de quem? A Mídia cada vez mais oportunista a ponta as transgressões do homem ao Meio Ambiente ; isso da Ibope ,status e vende muito...

A Natureza grita e pede ajuda ! mas os senhores do mundo, não chegam á lugar nenhum com suas reuniões e comissões. COP 15 que fiasco ...


estrada do Monte Valério (area de preservação ambiental)
A Prefeitura abriu a estrada como opção de acesso ao centro da cidade ... o homem esta degradando e poluindo , jogando residuos e entulhos... a comunidade Clama por ajuda...


Deixa tudo como está... varre a sujeira pra de baixo do tapete e pronto...



Divulga ai!... em 2010... O país esta recuperado da marólinha e deve crescer economicamente em vários setores... (emissões de poluentes , desmatamento,corrupção e criminalidade)... este é o nosso Brasil!


Por que será que não ouvimos dizer que o crescimento será nos setores da educação , da ciência da pesquisa e da tecnologia ...?