13 de nov. de 2014

XVI FIMAI- Feira do Meio Ambiente Industrial e Sustentabilidade


 
XVI FIMAI- Feira do Meio Ambiente Industrial e Sustentabilidade
 
Considerada como a mais importante feira do setor de Meio Ambiente Industrial na América Latina, a FIMAI apresenta-se como excelente opção para mostrar o que há de melhor e mais avançado em nível mundial, sendo um grande atrativo para investidores e empresários nacionais e internacionais que desejam estreitar contatos com empresas do setor, fazer negócios e expandir sua rede de relacionamentos comerciais. Novas tendências, inovações tecnológicas, práticas ambientais bem sucedidas e proatividade no setor socioambiental é a marca registrada dos expositores da feira, transformando o evento em um centro gerador de experiências e de negócios importantes.
A cada ano, desde sua 1ª edição em 1999, a FIMAI e seus eventos paralelos reafirmam a proposta de perpetuar a "sustentabilidade" no setor industrial.

A Expansão do mercado de óleo e gás ampliou o debate sobre segurança ambiental levando para feira eventos paralelos onde Especialistas do Brasil e do exterior se reuniram  no 1ª Oil Spill Brazil - Conference and Exhibition na FIMAI - Feira Internacional de Meio Ambiente Industrial e Sustentabilidade, para apresentar aos empresários soluções para se adequar à nova realidade de exploração das reservas, visando a sustentabilidade do processo.
Grupos Empresariais e Governamentais de países como Alemanha, Holanda, França, China, Argentina vieram a FIMAI para apresentar projetos e firmar parcerias na busca de um desenvolvimento comum sustentável. A troca de experiência e a percepção das delegações dos países visitantes levaram ao comum entendimento que o Brasil é a Bola da Vez nas questões de desenvolvimento ambiental. Temos uma Cetesb ( Agência Regulatória e fiscalizadora do estado de São Paulo ) que pode ser considerada como uma das principais agencias de meio ambiente do mundo. A preocupação de nossas empresas e profissionais nos trouxeram excelência nas operações de gestão de riscos, conceituando um feedback para um melhor desenvolvimento de equipamentos, técnicas e metodologias a ponto de sermos referenciados como os melhores e os mais preparados para as operações de captação e extração de petróleo em aguas profundas.
Por falar em Água e aproveitando a deixa da seca no Estado de São Paulo, a FIMAI deste ano foi referência em lançamento e apresentação de estações de filtragem e tratamento de efluentes. Muitas empresas apresentaram seus produtos para o mercado, levando ao entendimento que a tendência é cada vez mais a preocupação com minimização dos gastos de recursos naturais.
A Gestão de Resíduos Também esteve presente nesta edição da Feira. A cada ano novas soluções e tecnologias são apresentadas, melhorando assim as operações com resíduos, sólidos, inertes e de metais.
Destaque também para o stand do Grupo Pepec e Revista AMBIENTE LEGAL que sobre a Batuta do mestre e Doutor Antonio Fernando Pinheiro Pedro, realizaram entrevistas e explanações que orientaram os visitantes da feira sobre a legalidade do meio ambiente.
Com certeza posso afirmar que cada ano que passa a FIMAI fica melhor, como isto o mercado cresce, se profissionaliza e amadurece. Fico Feliz por entender que apesar da economia, a política, a gestão pública, a cultura e a segurança não estarem ajustadas ao vento e popa, as questões e o setor do meio ambiente está consolidado enraizado como um Jatoba Rei...

Por: Rogério Nogueira “Sammy”

30 de out. de 2014

CARTAS E TEXTOS , A AUTO ANALISE DE UM BRASIL PRECONCEITUOSO... RACHADO ENTRA A DIREITA E A ESQUERDA

CARTAS E TEXTOS , A AUTO ANALISE DE UM BRASIL PRECONCEITUOSO... RACHADO ENTRA A DIREITA E A ESQUERDA
 
 
Sobre a criação de um MURO que separe o Norte-Nordeste do resto do Brasil: nós o aceitamos, porém com as seguintes condições:

1 - Dê adeus a aquele açaí gostoso que você toma todo dia na academia, ok? Castanha de caju e a castanha do Brasil (Pará). E volte ao pão integral, pois tapioca não terás mais.

2 - Seus filhos não irão poder ler Jorge Amado, Ariano Suassuna, Graciliano Ramos, Aluisio de Azevedo, Castro Alves, José de Alencar, João Ubaldo Ribero, entre outros.

3 - Vamos ter que engolir Collor, Sarney, Lobão e Renan. Você terá que aguentar seus jovens talentos: Bolsonaros, Garotinhos, Feliciano e Russomano. Além do João Campos (autor da cura gay), Malafaia e Edir Macedo.

4 - Não vale mais viajar para Porto de Galinhas, Praia do Forte, Passarela do Caranguejo (Aracaju), Itacaré e Jericoacoara. Muito menos réveillon em Trancoso e jamais, em hipótese alguma, carnaval em Salvador e Recife. Aliás, todas as memórias de carnavais passados neste locais terão que ser apagadas da sua mente.

5 - Seu carro flex, vai ser só a gasolina, pois não vamos dar a cana-de-açúcar que plantamos e produzimos. E tem mais, a tecnologia do auto-serviços (hipermercados), criado pelo Itabaianenese, Estado de Sergipe, Mamede Paes Mendonça. Devolvam a nossa tecnologia e fiquem agora com os hiper botecos.

6 - O samba fica com a gente pois foi criado na Bahia. Vamos ter que brigar pela Bossa-Nova, pois surgiu no RJ, mas das mão de um baiano, João Gilberto. Também ficamos com o movimento Tropicalista e seus principais mentores: Caetano, Gil, Torquato e Tom Zé. Sua vida musical vai ficar mais triste pois não abrimos mão de ficar com o frevo, axé, maracatu, afoxé, forró (Luiz Gonzaga) e tantos outros ritmos.

7 - Ficamos com o maior complexo industrial integrado do hemisfério sul, o Polo Petroquímico de Camaçari que conta com 90 empresas químicas, além da fábrica da Ford. E lembre-se que o maior polo tecnológico, o Porto Digital, está em Recife e o polo têxtil está em Fortaleza.

8 - Podem ficar com Elis Regina. Nós ficamos com Gal, Bethânia, Elba, Alcione, Fafá, Daniela e Ivete.

9 - Não abrimos mão da maior empresa de construção do país, a Odebrechet, que também é a maior exportadora de serviços brasileiros e uma das maiores construtoras de hidroelétricas do mundo.

10 - Quando o volume morto da Cantareira acabar, não vale pedir água emprestada da bacia do Amazonas ou do são Francisco (que já anda muito castigado).

11 - Parte da exportação fica com a gente, principalmente a de frutas, algodão, soja, cacau, feijão, guaraná e milho. 95% do sal também fica conosco já que é produzido no Rio Grande do Norte.

12 - Não vamos ser a 6a economia mundial, nem vocês, pois serão ultrapassados por Itália, Rússia e Índia. Nosso PIB será maior do que o do Chile, Portugal, Israel, Grécia, Finlândia e Singapura, para citar alguns exemplos.

13 - E o mais importante de tudo: DEVOLVA NOSSA GENTE. Queremos de volta todos os nordestinos (e seus descendentes) que saíram de nossas terras desde a década de 40 e ajudaram a construir suas cidades. São Paulo e Rio são grandes metrópoles hoje, graças a migração nordestina, e se todos um dia voltarem, essas cidades irão parar e a economia quebrar. Além de empregadas domésticas e motoristas de ônibus, vai faltar professores, médicos, engenheiros e administradores.

Caramba........! Eu preciso muito de vocês!

Ainda quer construir esse muro?

Sou Nordestino com orgulho.
 
 
"Em meio a enxurrada de emoções que muitas pessoas lançaram hoje por aí, há alguns comentários que realmente nos fazem pensar.
Me fez pensar bastante, a frase de uma senhora moradora de um bairro bacana de SP, hoje pela manhã ela expressou seu "pânico" ao dizer que os resultados da eleição devem levar ao "absurdo" de sua empregada doméstica querer receber R$ 1400,00 por mês... "onde já se viu?", disse ela. Não parando por aí ela seguiu contando que seu outro funcionário (semi analfabeto) "já mandou o filho para Disney!!". "Ora que absurdo! Desse jeito onde vamos parar?"
Fato é que o país JÁ mudou, o IBGE mostra em números que o tamanho da população em estado de miséria diminuiu, da mesma forma a pobreza foi drasticamente reduzida e 10 vezes mais brasileiros estão cursando a universidade em comparação a 2002 (dados do IBGE), isso tudo leva sem dúvida a um novo desenho social que precisa de mais 30 anos para se consolidar em verdadeiras transformações. Essa mudança jamais foi promovida anteriormente, jamais.
Esse FATO faz com que parte da população entre em pânico! Afinal, será que essa transformação era realmente desejável? O Brasil de fato quer ser uma sociedade mais igualitária?
A classe média precisa decidir se vive com menos empregados e com padrões de vida mais simples. A "crise" é da classe média, média alta... etc... qualquer nome que se dê a esse segmento que não é a elite, mas sempre pensou ser.
A crise é desse segmento da população de classe média que se percebe cada vez mais perto da necessidade de rever costumes, hábitos mesquinhos exercitados por gerações de pequenas e insignificantes riquezas. Povo que sempre comeu mortadela e arrotou peru.
A "crise" é dessa galera que não percebeu que somos TODOS pobres, andamos sobre esgotos, que não gerenciamos nosso lixo, usamos carros próprios para tudo, não temos trens,não temos hospitais, nossas cidades são feias e desumanas.
"Nóis é pobre pra caramba mano."
Lembrem de seus passeios pela Europa e América (parcelados com Visa)... comparem... tá na cara que o legal é um lugar onde todos tem um pouco mais, onde todos moram bem, onde as crianças estudam TODAS juntas em escolas públicas, onde existem ciclovias para todos os lados, esse é o lugar rico.
Feliz e rico é o sujeito que tem seus filhos estudando em escolas públicas, que anda em transporte público, que tem coleta seletiva e que morre com dignidade num hospital do governo!
Somos pobres pois andamos de carros blindados nas grandes cidades com (muito) medo de crianças nas ruas. Somos pobres demais pois nossos Shoppings cheio de lojas de luxo tem como vizinhos favelas e rios imundos.
O Brasil busca sim mais horizontalidade, e isso é desesperador para os que foram acostumados aos pequenos luxos, aos pequenos mandos, aos consumos miúdos e superficiais de um país pobre.
Devemos sim, cobrar e muito esta senhora que se reelegeu. Ela nos deve mais empenho, mais saúde pública, mais educação, uma reforma política, sustentabilidade, ética com recursos públicos, etc... ela e os demais políticos deste país nos DEVEM respeito e dedicação, palavras ainda distantes desta classe. É preciso melhorar muito, mas o caminho é o da redução das desigualdades e esse caminho começou.
O chilique da classe média (média "alta") vai passar, afinal não há outro jeito a não ser perceber a realidade.
Aquela ideia de que "pagar impostos e gerar empregos é meu papel", já era, isso é coisa implantada pelos nossos vovôs que também achavam que eram ricos, gerar empregos é o mínimo para quem quer ganhar dinheiro.
É hora de se dedicar um pouco para os trabalhos voluntários, de participar das organizações da sociedade civil, dos fóruns de acompanhamento das políticas públicas, de se tornar cidadão de verdade, de cobrar TRABALHO desse monte de sujeitos que enche nosso congresso. De se manifestar em todas as esferas da sociedade. Se você já faz isso ok, senão, pode começar.
É preciso querer de fato uma sociedade mais igual, é preciso de fato se aproximar dos controles sociais e políticos, é preciso de fato abrir mão dos hábitos dos pequenos luxos, dedicar-se mais a MUDANÇA.
Menos miseráveis, menos pobres, mais distribuição de serviços e riquezas, este é o único caminho e para isso precisamos realmente participar e monitorar.
Dedico este texto aos meus muitos amigos nascidos na classe média, que cresceram pensando que os pobres moravam do outro lado da rua, as pessoas que, como eu, cresceram pensando fazer parte de um segmento confortável da população.
"Nóis é pobre mano", se você tem dúvida roda um pouco por aí, de janela aberta..."
(Daniel Cywinski)
 
Post kibado sem vergonha alguma do Alessandro Augusto Arruda Basso, que kibou de Carolina Baghin que, por sua vez, kibou de Lucas Dall'Aqua Di Fonzo.
"Para você que está mudando a foto com a imagem da bandeira do Brasil escrito LUTO, deixa eu contar uma coisa:
Do ano de 1964 até 1985 o Brasil viveu sob regime militar, incluindo tortura e censura total, pessoas morriam, eram exiladas e eram mantidas sobre constante pressão e ameaças. Nesse período as pessoas não podiam express...ar sua opinião e nem esperar por mudanças, não existia esquerda, não existia direita, exista o regime militar. Não se podia ser comunista ou esperar por melhorias sociais, pessoas eram educadas para serem fantoches do Estado, essa obrigação civil de ir às urnas? Não existia....
Quer saber o que existia? Existiam vítimas, 3 MIL PESSOAS MORRERAM, e outras foram BRUTALMENTE MUTILADAS, pra que esse MALDITO DIA QUE ACONTECEU HOJE pudesse existir. Agora você, sentado atrás de um monitor, se acha no direito de entrar em LUTO, pelo fato de a maioria do seu país ter chego a um consenso através de um direito constitucional e legitimado pelo órgão supremo de seu ESTADO? Tudo bem, talvez o seu candidato não tenha chegado ao poder como esperado, mas você realmente pensa que o que está passando é LUTO? Você tem o direito de se expressar, tem o direito de vomitar em seu teclado o que quiser, mas não deveria falar que está em luto. Sabe quem tem o direito de estar em LUTO? Pais, mães, filhos, e amigos das pessoas que em 1964 sumiram e até hoje não se sabe onde estão, pessoas que não tiveram a oportunidade de chorar sobre o corpo de um amigo. A ignorância é totalmente aceitável, o que não é aceitável é ver pessoas querendo desmembrar seu Estado de um país, fazendo parte de algo maior, que se chama nação. Ainda preciso ler pessoas reclamando do nordeste pela Dilma ter sido maioria? Hoje assim como a cada quatro anos o país viveu um processo democrático, e você não tem o direito de ficar em luto. Pois essa eleição é um direito conquistado sobre o sangue de inocentes, sobre a lagrima de torturados e sobre a saudade de pessoas que nunca mais verão o pai, a mãe, e o filho... Fica somente o sentimento de vergonha, e quer uma dica, troca a foto, ainda dá tempo de você se sentir menos egoísta e hipócrita....
PS: Na foto você tem o Vladimir Herzog, que foi tido como prisioneiro, e que supostamente cometeu suicídio, mas que todos sabem que foi ASSASSINADO, quer ficar em luto, fica por ele, pois graças à pessoas como ele, você pode votar hoje..."

kIBADO pOR Felipe Corteline
 

Texto: Gregory Zancanaro Carniel
Tentei ficar quieto, mas não me aguentei.
Sou de uma família tradicional e de classe média alta brasileira, e fui o único a votar na Dilma.
Nos últimos anos tive o privilégio de morar por 2 anos em Estocolmo, trabalhando e estudando. E digo o que pouca gente imagina: na maior parte da Suécia não existe luxo.
Eu morei num prédio onde moravam médicos, lixeiros, músicos, advogados, e atendentes de super mercado. Juntos. Eu vi pessoas muito ricas andando de bicicleta no inverno, e aproveitando a vida comendo sanduíche sentado no chão de um parque (não num shopping). Donos de agências que atendem Pepsi, NBA, RedBull almoçando comida feita em casa num tupperware sentados na mesma mesa que eu que era imigrante e o Estagiário Assistente de Escritório.
Eu vi meninas como essas da foto andando sozinhas às 3h da manhã em áreas vazias, olhando o mapa no iphone usando shortinho meia bunda e regatinha que mostra o lado do peito ouvindo a música nova da Lykke Li no último volume e cantando. E passaram do meu lado na mesma calçada sem nem atravessar a rua. Sem medo.
Sem.
Medo.
Tudo isso, que nós brasileiros invejamos tanto e dizemos que ‘lá fora é muito melhor’ só se consegue com uma coisa: igualdade social.
A Suécia não chega a ter 10 milhões de pessoas, e a igualdade lá vem sendo praticada desde o início.
O Brasil tem 200 milhões e a desigualdade aqui vem sendo praticada desde o primeiro instante. O que isso implica?
Implica que se você, pessoa que gosta tanto da Europa, quer que o Brasil fique um pouco mais parecido com lá, abraçar a causa da igualdade social é uma necessidade. E ela pode acontecer de duas formas: rápido ou devagar.
Rápido está fora de questão, mas devagar é sim possível. Eu pergunto: Qual é o problema se o país precisa crescer 1% ao invés de 6% para que o Brasil saia do mapa mundial da fome? Ou para que o analfabetismo acabe? Ou o saneamento básico?
Você se preocupa mais com o quanto cai na sua conta do que com quantas pessoas conseguem comer, escrever o próprio nome ou defecar em um lugar decente?
Crescimento de economia é uma coisa, é cálculo do PIB que soma em valores monetários todos os bens e serviços finais produzidos no País.
Já o IDH mede expectativa de vida, analfabetismo, educação, padrão e qualidade de vida e entre outras coisas também o PIB per Capita.
‘O país tem que voltar a crescer’, foi slogan de uns e é opinião de todos, mas o que é ‘crescer’?
Crescer é PIB para poucos como sempre foi no Brasil?
Ou crescer é IDH, com PIB mais distribuído para todos?
O Brasil não tem meios de gerar mais dinheiro do que o que já circula dentro dele (seria lastro para controle) ou seja, a riqueza que existe dentro do Brasil precisa sim ser melhor distribuída para que você possa ter aqui, aonde suas netas e netos irão nascer, uma qualidade de vida mais parecida com a da Europa. Sem medo.
Sem.
Medo.
Mas como dinheiro não cresce em árvore, pra que isso aconteça, tem que mexer no que é teu.
Só que quando alguém fala em mexer no que é teu, ninguém mais quer igualdade social, e todo esse papo vai por água a baixo. Certo?
Certo.
Amigo, a verdade é: egoísmo não combina com igualdade social. Ninguém gosta de dividir as duas últimas preciosas bolachas favoritas.
Se você quer ser egoísta, ao menos seja sincero e diga que está pouco se fodendo para os humanos aqui do Brasil do sul ou do norte que torcem junto contigo pro Neymar Jr. na Copa do Mundo. Que tanto faz se eles sabem ler, escrever ou tem o que pôr na barriga. Então faça sua trouxinha de dólares e ajude a sustentar alguma ONG que ajuda algum 'vagabundo' na África. Não vou te julgar ou tentar te convencer. Mas é isso o que penso.
 
FONTE ; textos kibados do facebook...

3 de out. de 2014

Califórnia: Governador Brown assina legislação para proibir as sacolas plásticas de uso único


Califórnia: Governador Brown assina legislação para proibir as sacolas plásticas de uso único

por Natalie Andreoli, da ABLM – Associação Brasileira do Lixo Marinho

02 de outubro de 2014 |

No início desta semana o estado da Califórnia deu um grande passo ao ser o primeiro a aprovar uma lei estadual que proíbe a distribuição de sacolas plásticas de uso único, a partir de julho de 2015. Além disso, a lei concede empréstimos a taxas competitivas para as empresas que passarem a fabricar sacolas reutilizáveis. Dessa forma, a questão levantada pelas indústrias de que que existiriam impactos negativos nos empregos pode ser minimizada.

Esperamos que esta lei sirva de exemplo para outros estados americanos e para o Brasil.

 
Califórnia.
30 de Setembro de 2014
Traduzido por Natalie Andreoli, ABLM
SACRAMENTO – O governador Edmund G. Brown Jr. assinou hoje a primeira proibição estadual dos Estados Unidos de sacolas de plástico de uso único – a lei do Senado SB 270 – alinhando a lei estadual com Portarias já aprovadas por um grande número de governos locais da Califórnia, para reduzir os resíduos de plástico.
“Este projeto de lei é um passo na direção certa – ele reduz a enxurrada de plástico que polui nossas praias, parques e até mesmo o próprio imenso oceano”, disse o governador Brown. “Nós somos os primeiros a proibir essas sacolas e não seremos os últimos.”
A legislação, de autoria do senador Alex Padilla (Distrito de Pacoima), proíbe mercados e farmácias de distribuírem sacolas plásticas de uso único a partir de julho de 2015 e decreta a mesma proibição para lojas de conveniência e lojas de bebidas, no ano seguinte. A legislação também irá fornecer até 2 milhões de dólares em empréstimos competitivos – administrados pelo CalRecycle – para as empresas que fizerem a transição para a fabricação de sacolas reutilizáveis.
Até o momento, mais de 120 governos locais na Califórnia haviam aprovado Portarias que proíbem as sacolas de uso único sacos de alguma forma, com grande apoio da comunidade e grupos ambientalistas. A lei do Senado SB 270 é apoiada por muitos destes mesmos grupos, juntamente com os governos locais, empresas e organizações trabalhistas.
“Eu elogio a atitude do governador Brown em assinar a SB 270 e transformá-la em lei. Ele continua a liderar o nosso Estado em direção a um compromisso com a sustentabilidade. A sociedade descartável não é sustentável. Esta nova lei irá reduzir significativamente o fluxo de bilhões de sacolas de plástico de uso único que poluem nossas comunidades e prejudicam o meio ambiente a cada ano. Mudar de sacolas de plástico de uso único sacos para sacolas reutilizáveis é senso comum. A assinatura do governador Brown reflete o nosso compromisso de proteger o meio ambiente e reduzir os custos do governo”, disse o Senador Padilla.
“A costa da Califórnia é um tesouro nacional e um cartão de visita para o mundo, que nos ajuda a atrair visitantes e negócios de todo o mundo. Removendo a praga nociva das sacolas de plástico de uso único, especialmente ao longo da nossa costa e vias navegáveis, ajuda a garantir o tipo de ambiente limpo e saudável que precisamos para ter uma economia mais forte e um futuro melhor “, disse o Presidente da Assembleia Toni Atkins.
“A SB 270 é uma vitória para o meio ambiente e para os trabalhadores da Califórnia. Estamos acabando com a calamidade das sacolas de plástico de uso único e fechando o ciclo do fluxo de resíduos de plástico, e fazendo tudo isso mantendo – e ampliando – os empregos na Califórnia. À medida que desenvolvemos ainda mais a nossa economia verde, a SB 270 será um modelo para o equilíbrio da saúde do planeta com a preservação do modo de vida das pessoas”, disse o Presidente Interino eleito do Senado Kevin de Leόn, co-autor do projeto de lei.
“Para quase 10 milhões de californianos, a vida sem sacolas plásticas já é uma realidade. A proibição de sacolas reduz a poluição por plásticos e os resíduos, diminui os custos com sacolas em mercados e agora estamos vendo o crescimento do emprego na Califórnia, em instalações que produzem alternativas melhores”, disse Mark Murray, diretor-executivo da Californians Against Waste Foundation (“Fundação Californianos Contra Resíduos”).
 
 
“A Califórnia é o primeiro Estado nos EUA a proibir o item de consumo mais onipresente no planeta, em um esforço para impulsionar os consumidores para uma mudança de comportamento sustentável. Os dados de mais de 127 proibições locais de sacolas de plástico provou que as proibições são eficazes na redução de lixo e mudam as atitudes dos consumidores, e refutaram as alegações da indústria que existiriam impactos apocalípticos nos empregos e nas comunidades pobres. Uma proibição estadual de sacolas plásticas poupa os contribuintes da enorme quantidade de dinheiro que é gasta com a limpeza de lixo e protege o meio ambiente”, disse Leslie Tamminen, diretor da Clean Seas Coalition (“Coalizão Mares Limpos”) e Seventh Generation Advisors (“Conselheiros da Sétima Geração”).
 
 
“A SB 270 é uma grande vitória para toda a Califórnia. Temos visto localmente que as proibições de sacolas plásticas deixam a água mais limpa e saudável para a vida selvagem, mantendo o lixo fora de nossas praias e fora de nossos riachos. O sucesso das proibições de sacolas em nossas comunidades locais deu força aos legisladores estaduais a tomar a decisão certa para a saúde dos cursos d’água da Califórnia. A assinatura do governador Brown para esta proibição estadual é um momento importante para o nosso Estado, demonstrando que a Califórnia está novamente disposta a assumir a liderança em questões ambientais importantes”, disse David Lewis, o diretor-executivo da Save the Bay (“Salve a Baía”).
Para o texto completo do projeto de lei, visite: http://leginfo.ca.gov/bilinfo.html.
 
 

13 de mai. de 2014

Circuito Brasileiro Universitário de Skate

Circuito Brasileiro Universitário de Skate abre temporada em Mogi

Rafael Laudisio - Sumatramkt

Alto nível de skate num evento que mais parecia um encontro entre amigos. Esse foi o clima da 1º etapa do Circuito Brasileiro Universitário de Skate, que aconteceu no último sábado (10) na Mogi Skate Plaza. Cinquenta atletas de 28 faculdades estiveram presentes, vindos de diversas cidades como São Paulo, Guarulhos, Taubaté, Bertioga, Jacareí, Mogi, entre outras. Contando com o apoio da comunidade local, representados pela Associação de Skate de Mogi das Cruzes, o público marcou presença e lotou a pista durante todo o dia.

Primeira categoria a ir a pista, o Amador 2 contou com 13 atletas de 10 faculdades diferentes, que disputaram diretamente a final. Aproveitando a pista na sua totalidade e mandando manobras diferentes como nollie 360 flip subindo o vão, Roger Issamu, da UMC foi considerado o vencedor pelos 3 juízes. Em segundo ficou Bruno Leme (Cruzeiro do Sul), seguido por Arthur Domingues (USP).

Em seguida veio a categoria Feminino, com 6 garotas inscritas. As meninas não se intimidaram com o alto nível mostrado pelos marmanjos e também fizeram um belo espetáculo. Enquanto Ariane Perez (Unip) buscava subir o caixote, Luara Marciano e Jaqueline Damasceno (Sumaré) procuravam explorar a 45 com flips e outras manobras de solo. Já Thais Braga (Unicid) explorava os corrimões de frontside rockslide e ss fs 180 descendo o degrau. Entretanto, quem levou a melhor foi Jéssica Hoefler (Uniesp), que andando com muita velocidade e aproveitou melhor a pista cometeu poucos erros e levou a vitória.

Após o Feminino, veio a principal categoria do evento, o Amador 1. Os 31 atletas foram divididos em três baterias, classificando os 10 melhores para a grande final. Repleto de nomes conhecidos como Micke Velozo (Senac), Igor Dalchau (FMU), Sandro Rafael (Drumond) e Mário Romário (UNG), a final foi marcada pela diversidade nas manobras e pelo alto nível apresentado pelos skatistas. Aproveitando-se do seu conhecimento da pista, o local Igor Smith (Unip) errou muito pouco e mandando manobras como 360 flip noseslide, garantiu a vitória.

Como premiação, os 5 primeiros de cada categoria ganharam produtos Element, como shapes, camisetas, rolamentos, lixas e bonés, entregues pelos organizadores do evento e pelo skatista amador Gabriel Fortunato. A próxima etapa do Circuito Brasileiro Universitário de Skate acontece neste próximo domingo, dia 18, no banks do CEU Butantã. Além das categorias normais (Amador 1, Amador 2 e Feminino), esta etapa contará com a categoria Master, para skatistas acima de 35 anos de idade. Confira o vídeo da etapa realizada na Mogi Skate Plaza no link https://www.youtube.com/watch?v=jtdvmp-mbnU&feature=youtu.be.

O Circuito Brasileiro Universitário de Skate é uma realização da Secretaria de Esportes, Lazer e Juventude do Estado de São Paulo, através da Lei de Paulista de Incentivo ao Esporte e conta com o patrocínio da Element e Monster Energy Drink, oficialização CBSk, organização ASU e Sumatra Marketing.

 


 

Classificação – 1º Etapa Circuito Brasileiro de Skate – Mogi Skate Plaza

 

Amador 1

1º - Igor Smith – UNIP

2º - Rodolfo Carlos Nogueira – Anhanguera

3º - Matheus Assis Nogueira – Universidade Braz Cubas

4º - Igor Dalchau – FMU

5º - Sandro Rafael – Carlos Drumond

 

Amador 2

1º - Roger Issamu – UMC

2º - Bruno Leme – Cruzeiro do Sul

3º - Arthur Cruz Domingues – USP

4º - Vinicius Martins – Fundação Santo André

5º - Samy Silva Sampaio – Anhanguera

 

Feminino

1º - Jéssica Hoefler - Uniesp

2º - Thais Braga - Unicid

3º - Jacqueline Damasceno – Faculdade Sumaré

4º - Luara Marciano – Faculdade Sumaré

5º - Ariane Perez - Unip

15 de abr. de 2014

Máquina de venda de maconha e produtos derivados foi lançada nos estados unidos esta semana.


A Máquina de venda de maconha e produtos derivados foi lançada no mercado nesta última semana na cidade de Avon no estado do Colorado USA. Para comprar a erva e seus derivados o comprador só precisa apresentar um documento de identidade a Drive License.
A máquina tema uma pintura verde e é chamada ZAZZ, segundo o fabricante, a máquina agiliza a distribuição dos produtos e otimiza custos operacionais pois, dispensa funcionários para o atendimento e venda, funciona 24 horas e pode ser colocada em qualquer lugar.
O protótipo da máquina está em exposição na Smokehouse, uma churrascaria da cidade de Avon, no Colorado. Segundo a empresa responsável, a máquina será abastecida de maconha e alimentos feitos à base da erva produzidos pela Herbal Elements.
Para comprar os produtos como brownie de maconha o comprador só precisa ter em mãos um documento de identidade ou a carteira de motorista. No colorado e em mais 10 estados americanos a maconha é legalizada para fins medicinais.