12 de jan. de 2010

USP inaugura centro para a reciclagem de lixo eletrônico ... Atitude Responsavel



USP inaugura centro pioneiro para a reciclagem de lixo eletrônico


Ao perderem a utilidade, PCs, teclados, impressoras, mouses, hard disks e drives, entre outros equipamentos de informática, tornam-se um amontoado de lixo eletrônico que oferece perigo à saúde se não tiver destino ambientalmente adequado. Com a finalidade de ajudar na resolução desse problema, o Centro de Computação Eletrônica da USP (CCE-USP) inaugurou em dezembro, na Cidade Universitária, o Centro de Descarte e Reúso de Resíduos de Informática (Cedir), órgão pioneiro na sua modalidade em instituições públicas, direcionado especialmente ao devido encaminhamento desse material. Com área de 400 metros quadrados, o galpão tem acesso para carga e descarga de resíduos, depósito para categorização, triagem e destinação de lixo eletrônico, além dos equipamentos necessários para a adequação do material.




A iniciativa é resultado do trabalho voltado à sustentabilidade em Tecnologia da Informação iniciado na unidade em 2007. O plano-piloto do projeto Cedir teve início em junho de 2008, por meio de ação realizada entre os próprios funcionários da unidade: a Operação Descarte Legal. O resultado foi a coleta, num único dia, de mais de cinco toneladas de peças e equipamentos eletroeletrônicos obsoletos. "Essa experiência permitiu-nos uma primeira avaliação sobre o volume de lixo eletrônico existente na USP e concluímos que ações precisavam ser tomadas", recorda a diretora do CCE, Tereza Cristina Melo de Brito Carvalho.



Atitude responsável

Tereza explica que o projeto foi estruturado no conceito de que a USP, como instituição de ensino e pesquisa referência no País, tem papel fundamental na disseminação de ações sustentáveis. "Muita paixão da equipe", afirma Tereza. É a esta motivação e ao apoio encontrado que a diretora credita a rapidez da realização, cujo projeto começou a ser elaborado em janeiro de 2009, executado em maio e concluído em outubro do mesmo ano.
Para isso, contou, entre outros, com a parceria do Laboratório de Sustentabilidade do Massachusetts Institute of Technology (MIT), dos Estados Unidos, que compartilhou dois dos seus programas, e com a Itauctec, que prestou assessoria tecnológica, além do forte empenho da comissão de sustentabilidade do CCE, composta por oito membros e coordenada por Tereza Cristina.
Dados sobre o setor justificam a preocupação com a agilidade. Levantamento da Fundação Getúlio Vargas mostra que, só em 2008, foram comercializados 12 milhões de computadores, com tempo de vida médio ente 3 e 4 anos. No mesmo período, a Anatel registrou a venda de 21 milhões de aparelhos celular, com tempo médio de vida de um ano e seis meses, num universo de 152 milhões de assinantes. As pilhas comercializadas somaram 1,2 bilhão, sendo 400 milhões piratas. "É justamente o ritmo rápido de descarte gerado por esse tipo de material que exige a rápida adoção de medidas", afirma Ligia Maria Sonnewend, funcionária do Cedir e integrante da comissão de sustentabilidade.
Ações sustentáveis

Aquisição de micros verdes, como são apelidados os PCs fabricados sem chumbo e outros metais pesados, e a criação do selo verde, certificação própria para identificar as máquinas com material e funcionamento adequados ambientalmente. Essas foram as duas primeiras ações do projeto e-waste (lixo eletrônico), elaborado em 2007 pela comissão de sustentabilidade do CCE, formada por sete membros, que deu origem ao Cedir. "É uma grande conquista. Estamos muito felizes", diz Ligia Maria.
Os desafios agora são a estruturação do funcionamento do próprio centro, organizada num projeto constituído por duas fases, a criação, no prédio vizinho, do Laboratório de Sustentabilidade (LaSu), para a realização de pesquisas e o treinamento de pessoas, e a expansão do programa de sustentabilidade para outras unidades da USP e a comunidade em geral.
A primeira fase do projeto, prevista para iniciar até o fim do primeiro semestre deste ano, compreende a realização de operações de coleta, triagem e categorização no câmpus paulistano e de coleta e triagem nos centros de informática dos câmpus de Ribeirão Preto, São Carlos e Piracicaba. Esta fase ainda se subdivide em etapas, com relação aos participantes: a inicial abrange funcionários das unidades da USP, a segunda, familiares de funcionários, alunos e docentes e, a etapa 3, o público em geral, além de uma possível parceria com a Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb).
A fase seguinte, a partir do segundo semestre, prevê operações de coleta e triagem nos câmpus de Bauru, Pirassununga e Lorena. Já o LaSu deve entrar em funcionamento com atividades de apoio ao trabalho do Cedir, como pesquisas, treinamentos, seminários e workshops. "A realização dos nossos planos depende do fluxo contínuo do lixo eletrônico. Calculamos que precisaremos de R$ 25 mil ao mês para a sustentação financeira do Cedir e do projeto de sustentabilidade", informa a diretora

Economia verde
Outro desafio a ser enfrentado pela comissão de sustentabilidade é o de promover a criação de uma empresa de reciclagem nacional especializada na reciclagem total das placas. "No Brasil ainda não há tecnologia para o aproveitamento dos metais nobres que compõem as placas, como o ouro. Até hoje, isso só é feito em outros países. Mas pretendemos desenvolver pesquisas para que isso se torne possível em território nacional", planeja Ligia Maria Sonnewend. O grupo também pretende lutar por uma legislação brasileira que regulamente a produção de sistemas verdes e que responsabilize os produtores de equipamentos eletrônicos pela reciclagem ou destino sustentável dos bens. "Temos muito trabalho pela frente", conclui Tereza Cristina.
Serviço

Centro de Reúso de Resíduos de Informática


Avenida Professor Lúcio Martins Rodrigues, Travessa 4, 399 - bloco 27


Mais informações, pelo e-mail cedir.cce@usp.br

Fonte USP









9 de jan. de 2010

SALVE SALVE 2010 !!!


Salve 2010 ! E o ano já começa com muita água (chuva) ...





São Luis do Paraitinga , o rio sucumbiu a cidade...

Quem foi que disse que no Brasil vai faltar água um dia! hehehe...




Comecemos o ano com muita alegria e disposição ,para que logo no inicio do ano ao pagarmos nossas contas e impostos possamos gargalhar também das promessas que os Governantes e políticos nos fizeram e nos farão com mais intensidade ainda neste ano (ano político) de 2010...Hahaha!!!

Vamos lá ! 2010 é só Alegria e Prosperidade...




Vejamos os principais acontecimentos, as chuvas no estado de São Paulo , Rio de Janeiro e no Rio Grande do Sul... A Culpa é de quem? A Mídia cada vez mais oportunista a ponta as transgressões do homem ao Meio Ambiente ; isso da Ibope ,status e vende muito...

A Natureza grita e pede ajuda ! mas os senhores do mundo, não chegam á lugar nenhum com suas reuniões e comissões. COP 15 que fiasco ...


estrada do Monte Valério (area de preservação ambiental)
A Prefeitura abriu a estrada como opção de acesso ao centro da cidade ... o homem esta degradando e poluindo , jogando residuos e entulhos... a comunidade Clama por ajuda...


Deixa tudo como está... varre a sujeira pra de baixo do tapete e pronto...



Divulga ai!... em 2010... O país esta recuperado da marólinha e deve crescer economicamente em vários setores... (emissões de poluentes , desmatamento,corrupção e criminalidade)... este é o nosso Brasil!


Por que será que não ouvimos dizer que o crescimento será nos setores da educação , da ciência da pesquisa e da tecnologia ...?



24 de dez. de 2009

Feliz Natal ! E um Próspero 2010 ...



Neste Natal ! Aproveitemos a magnitude da onda verde,


para refletir sobre as ações do homem no meio ambiente.

Busquemos um mundo melhor , evitando desmatamentos,

poluições e segregações ao nosso planeta...

Afinal foi Deus quem nos presenteou com estas maravilhas...

Roguemos ao Papai Noel , que nos traga de presente,

menos corrupção ,e mais consciência

na gestão do nosso planeta...,

Paz, Harmonia, Qualidade de Vida ,Sabedoria e Prosperidade!!!

São direitos e buscas essênciais para todos...

FELIZ NATAL e um PRÓSPERO 2010 !!!

Hello Guys,


This Christmas! Let us take the magnitude of the green wave,

to reflect on the man's actions on the environment.

Seek a better world, avoiding deforestation,

segregation and pollution to our planet ...

After all it was God who gave us these wonders ...

Let us pray to Santa Claus, to come back from this,

less corruption and more aware

the management of our planet ...

Peace, Harmony, Healthy Lifestyles, Wisdom and Prosperity!

These rights and essentials to search all ...

MERRY CHRISTMAS AND A HAPPY 2010!

New Updates Blog Hardworld

17 de dez. de 2009

Politicamente Correta !!! E_BOARD a primeira prancha 100% ecológica

Aproveitando a onda verde que vem quebrando nos sweels de toda midia nacional e internacional (COP15 - vide notícias)... nas ultimas semanas , nos do blog hardworld não poderiamos deixar de usufruir tambem deste grande tema .
Apresentamos a Vocês as... E-BOARDS


e-board, a primeira prancha 100% ecológica no mundo


um produto que veio revolucionar o mercado do surf

A e-board nada mais é do que uma prancha de surf, porém, totalmente ecologicamente correta, fabricada com materiais naturais, livres de emissão de gases ou resíduos que agridem a natureza, especialmente desenvolvidos para aplicação nas pranchas de surf. Estas características faz da e-board ser a primeira prancha ecológica do mundo, certificada pelas maiores empresas ambientais e apoiada pela Osklen Surfing, uma das marcas “beach culture” mais tradicionais do país.

A inovação partiu do engenheiro de materiais Daniel Aranha, ao perceber que cuidar do nosso Planeta não é mais uma tendência, e sim uma necessidade. Surfista desde pequeno e responsável pelo projeto, ele desenvolveu uma resina ecológica a base de água e, é no seu estúdio localizado na Vila Madalena, em São Paulo, que o shaper e designer, cria as e-boards.

O seu trabalho tem o conceito “custom hand made”. Além de o processo ser todo manual e artesanal, o atendimento é personalizado, e, melhor ainda, quando isso pode ser feito sem agredir o meio-ambiente”, comenta. A emissão de gases liberada pelas pranchas tradicionais fabricadas em PU e poliéster é enorme. Todo material usado nas pranchas tradicionais é derivado da extração do petróleo, gerando uma quantidade incalculável de gases liberados de CO2 na natureza.

Já os materiais utilizados na fabricação da e-board não dependem mais da extração de petróleo ou qualquer outra matéria-prima de origem mineral, e são todos orgânicos ou reciclados. Todo processo de fabricação é neutralizado através do programa ‘Carbono Social’, tudo certificado pela CANTORCO2e / GPSA, parceiras do projeto. Por isso, a e-board é considerada a primeira prancha do mundo a receber um selo carbon free.

Matéria-prima da e-board
Resina: especialmente formulada para pranchas, ela possui características mecânicas de resistência e flexibilidade superior as demais do mercado. Não tem cheiro. A sobra do processo de cura – secagem da resina - com o endurecedor é H2O. Resina com filtro de proteção UV para terardar os efeitos causados pelo sol.
Bloco: de EPS (poliestireno expandido) com a vantagem do uso de água para sua expansão e não solvente como os demais. Apenas 2% de sua massa são compostos de poliestireno, os 98% restantes são ar. Sua massa é 100% reciclável.
Longarina: em caixeta ou bambu, ambas têm o certificado de reflorestamento ambiental FSC.
Cor: a pigmentação e coloração da prancha utilizam bases naturais e orgânicas.

Vantagens
Mais leve e resistente, a e-board se diferencia das demais graças ao desenvolvimento de uma resina especial para esse fim. A capacidade de absorção de impactos da e-board é superior, e sua distribuição acontece na maior área possível. Não amarela e nem amassa com a mesma facilidade que as tradicionais. “O processo de envelhecimento do material é tão superior que não consideramos em seu tempo de vida útil o desgaste causado pela exposição ao sol, água salgada e outros agentes”, comenta Aranha, idealizador do projeto. As e-boards podem ser encomendadas em 6 modelos diferentes, entre eles: Pranchinhas, Fishboards e Old School, além dos pranchões Fun, Longboard e Stand Up Paddle.

Um projeto sustentável e social
O objetivo maior deste projeto desenvolvido pelo engenheiro e designer de pranchas de surf, Daniel Aranha, é viabilizar a fabricação de pranchas sem agredir o meio em que vivemos. Atualmente o mundo percebe a necessidade e a importância imediata de um comportamento consciente diante do meio ambiente. Por isso, a expertise hoje em dia, está em quem adapta, transforma ou cria produtos ecologicamente corretos em toda sua cadeia produtiva. Assim surgiu a idéia de desenvolver uma prancha com as mesmas características que as já existentes no mercado, mas com as vantagens de ter um ciclo de produção 100% sustentável. “Todo resíduo gerado na fabricação das pranchas é reciclado e vira material processado para ser incorporado ao asfalto na pavimentação de `vias verdes’, em um projeto inédito no Brasil”, explica Daniel. A e-board é um produto 100% reciclável e livre da ação de poluentes ou resíduos em sua fabricação. Toda cadeia produtiva é livre de sobras e desperdício, reduzindo o uso desnecessário de matéria-prima. Todo gasto gerado e oculto na fabricação da prancha - desde energia elétrica até a entrega da prancha ao cliente via transportadora - também é neutralizado pela CANTORCO2e / GPSA. Além disso, a cadeia produtiva da e-board também pratica os 3R’s, reduzindo, reaproveitando e reciclando o lixo. Quem compra uma e-board, além de ajudar a natureza, incentiva o trabalho social em comunidades carentes, que costuram as e-bags de tecido em lona PVC reciclável, e escolhe um projeto de proteção ambiental no qual a e-board faz uma doação a cada prancha comprada.
Ex.: Proteção dos biomas marinhos pela WWF – Brasil;
Campanha em defesa dos Tubarões pela Sea Shepherd;
Proteção e manutenção das praias e zonas litorâneas pela Surfrider Foundation;



Hoje a e-board é um produto autenticado e certificado pelo Instituto-e, organização não governamental, referência em certificações ambientais e como licenciado a Osklen Surfing. A reciclagem das pranchas e incorporação no asfalto é feita pela Greca Asfaltos e a neutralização de todo processo é feita pela CANTORCO2e / GPSA.

Para mais informações:
Assessoria Surfworks
Maria Carolina Balro
(11) 3031 0949 / 8321 8897
contato@swboards.com.br


Alice No Pais das Maravilhas



Previsto para estrear em março de 2010 o Filme  Alice de Walt Disney promete arrebentar a boca do balão.

Aproveite e confira o novo trailer de Alice no País das Maravilhas, um 3-D de aventura e fantasia, estrelado por Johnny Depp como o Chapeleiro Louco e Mia Wasikowska como  Alice já mais velha aos 19 anos , que volta ao mundo excêntrico, onde ela encontrou pela primeira vez quando ainda era uma garotinha, reunindo-se com seus amigos de infância: o Coelho Branco, Tweedledee e Tweedledum, o Ratão, a Caterpillar, e do Gato de Cheshire. Alice embarca em uma fantástica jornada para encontrar seu verdadeiro destino e no fim do reinado de terror controlada pela Red Queen (Helena Bonham Carter). Anne Hathaway


Com direção de Tim Burton ,o filme alice promete ser mais um sucesso de bilheteria para os estudios Waltdisney .

11 de dez. de 2009

COMPENHAGUE COP 15 - entenda o que esta rolando nesta convenção.



Entenda a COP15
A COP-15 – Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima será realizada de 7 a 18 de dezembro de 2009, em Copenhague (Dinamarca). O evento é visto com expectativas em todo o mundo, tanto por governos quanto por empresas e organizações não governamentais e demais interessados nas informações sobre o clima do planeta. A pergunta que não quer calar é: Como o mundo vai resolver a ameaça do aquecimento global à sobrevivência da civilização humana.


De acordo com o 4º relatório do IPCC – Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas, órgão que reúne os mais renomados cientistas especializados em clima do mundo, – publicado em 2007, a temperatura da Terra não pode aumentar mais do que 2º C, em relação à era pré-industrial, até o final deste século, ou as alterações climáticas sairão completamente do controle.
Para frear o avanço da temperatura, é necessário reduzir a concentração de gases de efeito estufa na atmosfera, já que são eles os responsáveis por reter mais calor na superfície terrestre. O ideal é que a quantidade de carbono não ultrapassasse os 350ppm, no entanto, já estamos em 387ppm e esse número cresce 2ppm por ano. Este é o principal tema da COP-15.
Diminuir a emissão de gases de efeito estufa implica modificações profundas no modelo de desenvolvimento econômico e social de cada país, com a redução do uso de combustíveis fósseis, a opção por matrizes energéticas mais limpas e renováveis, o fim do desmatamento e da devastação florestal e a mudança de nossos hábitos de consumo e estilos de vida. Por isso, até agora, os governos têm se mostrado bem menos dispostos a reduzir suas emissões de carbono do que deveriam.
No entanto, se os países não se comprometerem a mudar de atitude, o cenário pode ser desesperador.



Correremos um sério risco de ver:

- a floresta amazônica transformada em savana;

- rios com menor vazão e sem peixes;

- uma redução global drástica da produção de alimentos, que já está ocorrendo;

- o derretimento irreversível de geleiras;

- o aumento da elevação do nível do mar, que faria desaparecer cidades costeiras;

- a migração em massa de populações em regiões destruídas pelos eventos climáticos e

- o aumento de doenças tropicais como dengue e malária.

O que os países deverão negociar?
Ao contrário do que se possa imaginar, a COP-15 não deverá ser uma conferência limitada à fixação de metas relacionadas à redução de emissões dos gases causadores de efeito estufa. Em Copenhague, os países também deverão negociar como será feita a transferência de tecnologias dos países mais industrializados para aqueles que estão em desenvolvimento. Por que ela é necessária? Bem, é que as nações com menor desenvolvimento social possuem condições escassas para realizarem ações de mitigação e adaptação às mudanças climáticas.
O financiamento é outro ponto provável em meio às discussões. Estima-se que os países desenvolvidos precisariam repassar cerca de US$ 160 bilhões por ano às nações em desenvolvimento.

A definição de como os países responsáveis pela manutenção das florestas em pé podem vir a ser recompensados (por aqueles que mais desmatam) também deverá estar em pauta. Ao mantê-las protegidas, essas nações evitam a emissão dos gases poluentes. Nesse sentido, as tendências dão conta da criação de um fundo internacional alimentado por contribuições voluntárias. Outra alternativa é a geração de créditos de carbono para serem negociados no mercado.

Obrigação e voluntários
Como o Protocolo de Kyoto, estabelecido em 1997, determinou metas obrigatórias de 5% de redução das emissões de gases de efeito estufa para a União Européia e mais 37 países industrializados (de 2008 a 2012), as nações em desenvolvimento, como Brasil, China e Índia não foram obrigadas a reduzir os poluentes que emitem. No entanto, seus representantes deverão ser cobrados a firmarem compromissos significativos em âmbito nacional, durante a COP-15.



Fontes: Eco-Desenvolvimento e Planeta Sustentável





6 de dez. de 2009

Neste Verão Fotografe e Filme até de Baixo de Água...

O verão está chegando e a vontade de curtir cada segundo desta estação,faz com que a necessidade de registro destas emoções, seja cada vez mais capturadas por maquinas fotográfica e filmadoras.


Seja o surfe, o kitesurfe, o mergulho, a praia ou apenas uma piscininha, registrar os bons momentos do verão é sempre uma alegria. E agora você pode fazer isso fora e dentro d’água.

Selecionamos alguns equipamentos amadores de custo acessível , navegue também pela rede e encontre o seu. Tecnologia chegando até de baixo de água...



Máscara de mergulho 310 da LIQUID IMAGE incorpora gravadora de vídeo onboard, assim é possível gravar vídeo com mãos livres. Grava em alta qualidade e também tira fotos de 5Mpx de resolução e tudo isso mergulhando até 10 metros de profundidade.




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Panasonic Lumix TS1

Disponíveis em 4 cores, a Lumix TS1 resiste a mergulhos de até 3 metros, quedas de 1,5 metro e a poeira e areia. A primeira câmera à prova d’água da Panasonic chega ao Brasil com 12.1 megapixels de resolução, zoom óptico de 4,6x, detector de face, gravador de vídeo e tela LCD de 2,7 polegadas.

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Fuji film Fine Pix Z33 WP


Multicolorida, a FinePix Z33 WP ganha no quesito praticidade com seus 10 simples botões e tela de 2,7 polegadas. Com 10 megapixels, zoom óptico de 3x, editor de imagens, gravador de vídeo e modo aquático, a câmera agüenta profundidades de até 3 metros.

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