QUEM PAGA A CONTA?
A economia explora e gera residuos contaminantes ao ecosistema litoraneo...
O desenvolvimento de ações de acompanhamento e monitoramento da qualidade do ambiente marinho foi discutido nesta quarta-feira (11/04), em Brasília, na 42ª Reunião Ordinária do Grupo de Integração do Gerenciamento Costeiro (GI-GERCO), ligado à Comissão Interministerial para os Recursos do Mar (CIRM).
Para o presidente do grupo e diretor de Zoneamento Territorial do Ministério do Meio Ambiente, Adalberto Eberhard, o Brasil está inserido em um estágio onde é necessária a elaboração de programas específicos de acompanhamento da origem, tipo e localização dos resíduos que causam a poluição ambiental costeira.
“Com base em estudos e pesquisas internacionais, podemos apontar que as principais fontes de poluição marinha, hoje, são os restos de nutrientes, o esgoto e o lixo marinho”, explica o representante do MMA.
Ele destaca que o mapeamento desses resíduos também deve ocorrer desde o continente, com controles feitos em terra, já que grande parte da poluição marinha é resultado das ações de degradação no continente.
Temos como objetivo envolver e incentivar a participação da sociedade na busca pela melhoria ambiental das praias, procurando torná-las mais limpas e, dessa forma, mais adequadas ao lazer. O turismo e as atividades recreativas à beira mar, são fontes de introdução de lixo no ambiente marinho, devido a resíduos abandonados pelos que ali frequentam com maior incidência na época de verão onde o numero da população flutuante (turistas) aumenta, demandando maiores esforços na coleta de lixo e limpeza das praias.
Assista do filme Residuos Aquaticos entendenda mais sobre a Cadeia contaminante gerada pelo homem.
A má gestão dos resíduos sólidos gerados por navios e Portos pode ocasionar poluição, impactando diretamente atividades econômicas como a pesca, prejudicando atividades recreacionais, além de causar prejuízos aos ecossistemas aquáticos.
PENSE!!! Oque devemos fazer para melhorar ou evitar esta situação...?
Por: Rogério Tadeu R. Nogueira
fonte: Globalgarbage.org
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