25 de nov. de 2010

Passeata S.O.S Serra Da Cantareira

- PORQUE...

Fonte :  ZNnaLinha

... não é admissível o traçado do Rodoanel passando pela serra da Cantareira e pelas áreas de amortecimento do Parque Estadual da Cantareira:


 
1 - Agressão ao maior patrimônio ambiental da cidade, a Serra da Cantareira, inclusive registrada pela UNESCO como Reserva da Biosfera do Cinturão Verde da Cidade de São Paulo.

2 - Contra-mão histórica, em um tempo de busca de sustentabilidade, ao propor a construção de uma grande estrada muito próximo à àrea urbana, para o trânsito sobretudo de veículos de passageiros, o que fica presumido pela indevido acesso proposto ao Rodoanel pela av. Inajar de Souza, uma avenida urbana.

3 - Discutível benefício para o trânsito paulistano, em função do trânsito recolhido por essa obra, que deixaria de adentrar a cidade para a contorná-la. Há estudos que mostram que esse benefício seria irrisório, se comparado aos transtornos ambientais e ao custo financeiro.

4 - Chegada de enorme quantidade fumaça, materiais particulados e ruído urbano a uma região de preservação ambiental e de mananciais.

5 - Gravíssimo: Enorme risco ao abastecimento de água a 55% de toda a população da Grande São Paulo, uma vez que o traçado proposto intercepta os troncos de abastecimento que saem da ETA GUARAÚ, na Pedra Branca, a maior estação de tratamento de água do Brasil.

6 - O tramo Norte estaria passando em trechos a apenas 12 km do centro da cidade, enquanto em outras regiões está a mais de 20 km do centro. O seu trajeto se dá praticamente só por área de mata e terrenos livres, significando impermeabilização de uma enorme área, cujo recalque de água causará enchentes em diversos pontos, sobrecarregando córregos que afluem ao Tietê.

7 - São 44 km de estrada, com um calibre de obra de 150 metros, sem considerar as áreas de canteiro de obras, passando por áreas semi-rurais e verdes em São Paulo, Guarulhos e Arujá, impactando toda a saúde fe a qualidade de vida de toda a Grande São Paulo.

8 - A demanda de tráfego nesse trecho já foi assumido como menor do que nos outros trechos, pelo governo. Assim não se justifica os enormes custos ambientais anunciados para as obras. Em termos de mobilidade urbana, a discutível prioridade do investimento inicial de R$ 5,5 bilhões nessa obra, e não na construção de mais metrô, ou corredores de ônibus.
9 - A serra da Cantareira cumpre funções de equilíbrio climático induscutíveis. A colocação desse colar de asfalto e concreto junto e sob a sua área reduzirá esse benefício, a uma região metropolitana em que historicamente não houve atenção a um planejamento equilibrado. A temperatura de São Paulo, que tem na serra da Cantareira um atenuador natural, subirá inevitavelmente.

10 - Fauna e flora únicas presentes em todo o maciço do Parque Estadual da Cantareira serão afetadas, principalmente em suas áreas de amortecimento, preconizadas em seu Plano de Manejo, gerando mortandades que não podem ser desconsideradas em um momento em que todo o planeta advoga a adoção de medidas de sustentabilidade. Todo o bioma da região metropolitana, já tão frágil, sofreria trememdamente com essa obra.

11 - Retirada de milhares de pessoas de suas residências, construídas ao longo de uma vida.

12 - Afetação de próprios públicos, como a EMEF Hélio Cel. Hélio Franco Chaves, que desaparecerá sob o traçado, e da Capela Histórica de Três Cruzes e da Associação Cultural e Agrícola da Cachoeira (criada em 1928), na divisa de São Paulo com Guarulhos, todos com valor comunitário.

13 - A falta de estudos de todos os impactos acima apontados, com um natural olhar macro para a região da Grande São Paulo, considerando QUALIDADE DE VIDA e SAÚDE como variáveis indispensáveis, com grande peso, nas análises e decisões de investimentos.

14 - A dúvida de se o Parque Estadual da Cantareira resiste a uma obra que transfigura a paisagem como está na foto abaixo, tirada em 2008 da obra no trecho Sul do Rodoanel.



mais informações  http://www.znnalinha.com.br/blog_rodoanel/

24 de nov. de 2010

Skate brilha durante a Virada Esportiva e fecha mais um ano do Circuito Universitário de Skate

Skate brilha durante a Virada Esportiva e fecha mais um ano do Circuito Universitário de Skate




Por:
Rafael Laudisio – Sumatra

Neste último fim de semana, São Paulo foi invadido por uma série de esportes, com a realização da Virada Esportiva 2010. O Vale do Anhangabaú foi sede dos esportes radicais, e contou com tirolesa, parkour e, é claro, muito skate. Enquanto debaixo do Viaduto do Chá rolava uma etapa do Circuito Brasileiro de Vert Amador, no tradicional “bloco do meio” foi construído um Skate Plaza, integrando as bordas do Vale com uma pista de madeira, onde foi realizada a etapa final do Circuito Universitário de Skate 2010
A etapa contou com os 10 melhores classificados de cada categoria ao longo do ano. A primeira categoria que foi à pista foram os Estreantes, por volta das 11h. Numa bateria única, quem se deu bem foi o atleta de Pindamonhangaba Fábio Ferreira “Biro” (FAPI), que acertou um número maior de manobras e foi considerado vencedor. Em segundo lugar, ficou Matheus Carrasco (Anhembi Morumbi), que com o resultado garantiu a 1º colocação no ranking geral Estreante.

Seguindo o cronograma, foram para pista as garotas da categoria Feminino. Atleta mais regular durante todo o ano, Jaqueline Damasceno (Sumaré) vinha colecionando bons resultados, como a vitória na etapa de solo e uma 2º colocação no Banks do CEU Butantã. Favorita, a atleta de apenas 17 anos mostrou-se a vontade no Vale e garantiu mais uma vitória na sua curta, mas promissora carreira.

O amador mais uma vez foi a categoria que contou com o maior número de atletas ao longo do ano, 44 no total. Local do Vale do Anhangabaú, Alexandre Nicolau (Unicid) mostrou grande intimidade com o pico e, usando uma grande variedade de manobras por toda a pista, merecidamente foi coroado como campeão da etapa. No ranking geral, Micke Velozo (Nove de Julho) foi o mais constante e, por isso, garantiu o título geral da categoria Amador.



Principal categoria do evento, os profissionais mostraram que valeu a pena esperar o dia todo para vê-los em ação. As baterias foram bastante equilibradas, com destaque para Fábio Castilho (UniCastelo), que mandou manobras na mesa de pic-nic sem o auxílio da rampa, Marcos Hiroshi (ESAN) que abusou das bordas do Vale e Diego Fiorese (ESEF), que acertou uma grande variedade de manobras. Porém, a vitória ficou mais uma vez com Roger Mancha (Estácio de Sá), que mandou um switch bs flip na 45, entre outras, para garantir sua segunda vitória consecutiva em etapas do Circuito Universitário de Skate. No ranking geral Profissional, a vitória ficou com Diego Fiorese, a frente de Marcos Hiroshi e Marcos Camazano (Anhembi Morumbi), segundo e terceiro colocados respectivamente.

Após o encerramento das baterias, rolou uma session especial com profissionais convidados e as equipes da Stand Up, Arnette e Freeday. Nomes como Adelmo Júnior, Marcelo Formigunha, Leo Giacon, Willian Seco, Sandro Sobral, entre outros, marcaram presença, abrilhantando ainda mais a final do Circuito Universitário de Skate.



Esta prevista uma festa de encerramento do Circuito Universitário de Skate 2010, para a 1º quinzena de Dezembro. Abaixo, segue o ranking da 4º etapa, no Vale do Anhangabaú, e o ranking final do Circuito Universitário de Skate 2010.



O Circuito Universitário de Skate 2010 é uma realização da Secretaria Municipal de Esportes, Lazer e Recreação e conta com patrocínio da Stand Up. Apoio JUP, Arnette, KYW e New Era, cobertura CemporcentoSKATE, UOL, ESPN, Skate Paradise e oficialização Confederação Brasileira de Skate.

RANKING


Ranking Final


RANKING




POS ATLETA CIDADE UF IDADE FACULDADE 1ª ETP 2ª ETP 3ª ETP 4ª ETP TOTAL

1 DIEGO FIORESE SAO PAULO SP 22 ESEF 903 857 950 857 3567

2 MARCOS HIROSHI ITO S C DO SUL SP 32 ESAN 857 903 815 903 3478

3 FABIO CASTILHO SAO PAULO SP UNICASTELO 1000 815 514 950 3279

4 MARCOS CAMAZANO SAO PAULO SP 25 ANHEMBI MORUMBI 735 774 857 815 3181

5 RENATO LOPES "RATINHO" SAO PAULO SP 28 MACKENZIE 698 1000 599 663 2960

6 HUMBERTO DE SOUZA SAO PAULO SP 31 UNISANTANA 663 774 663 774 2874

7 ROGÉRIO SOARES MAÑOSA SAO PAULO SP 33 ESTÁCIO DE SÁ 774 0 1000 1000 2774

8 MARCELO ALVES DE OLIVEIRA SAO PAULO SP UNISANTANA 599 774 569 735 2677

9 ANDERSON "TIO PIQUES" CURITIBA PR 30 FAG 569 774 488 698 2529

10 MICHEL DA SILVA PEREIRA SAO PAULO SP 23 UNIP 950 774 0 630 2354

11 JACKSON KLEBER MAUÁ SP 34 FORMADO - ADMINISTRADOR 630 950 0 0 1580

12 CRISTIANO FERNANDES SAO PAULO SP SENAI 514 0 735 0 1249

13 ROGERIO NOGUEIRA "SAMMY" SAO PAULO SP 42 UNISANTANA 541 0 630 0 1171

14 LEANDRO MACAÉ MACAÉ RJ 31 SALESIANA 0 0 903 0 903

15 STANLEY INÁCIO PIRACICABA SP 29 SENAC 815 0 0 0 815

16 FLAVIO NASCIMENTO "PIUI" S B DO CAMPO SP 32 FAENAL 0 0 774 0 774

17 ROBERTO BENEVIDES SAO PAULO SP 33 UNIBERO 0 0 698 0 698

18 RANGEL RODRIGUES SAO PAULO SP 34 IBTA 0 0 541 0 541

19 RENE SHIGUETO SAO PAULO SP SENAI 514 0 0 0 514



CIRCUITO UNIVERSITÁRIO DE SKATE 2010 INSTITUIÇÃO DE ENSINO


RANKING



POS FACULDADE 1ª ETP 2ª ETP 3ª ETP 4ª ETP TOTAL


1 UNISANTANA 1834 1548 1862 1509 6753


2 ESEF 903 857 950 857 3567


3 UNICASTELO 1000 815 514 950 3279


4 ANHEMBI MORUMBI 735 774 857 815 3181


5 MACKENZIE 698 1000 599 663 2960


6 ESTACIO DE SÁ 774 0 1000 1000 2774


7 ESAN 857 903 0 903 2663


8 FAG 569 774 488 698 2529


9 UNIP 950 774 0 630 2354


10 SENAC 815 0 735 0 1550






Categoria Profissional



POS ATLETA FACULDADE 1ª ETP 2ª ETP 3ª ETP 4ª ETP TOTAL

1 DIEGO FIORESE ESEF                   903 857 950 857 3567

2 MARCOS HIROSHI ITO ESAN       857 903 815 903 3478

3 FABIO CASTILHO UNICASTELO  1000 815 514 950 3279

4 MARCOS CAMAZANO ANHEMBI MORUMBI   735 774 857 815 3181

5 RENATO LOPES "RATINHO" MACKENZIE 698 1000 599 663 2960

6 HUMBERTO DE SOUZA  UNISANTANNA 663 774 663 774 2874

7 ROGÉRIO SOARES MAÑOSA   ESTÁCIO DE SÁ 774 0 1000 1000 2774

8 MARCELO ALVES DE OLIVEIRA   UNISANTANNA 599 774 569 735 2677

9 ANDERSON "TIO PIQUES"   FAG 569 774 488 698 2529

10 MICHEL DA SILVA PEREIRA   UNIP 950 774 0 630 2354

11 JACKSON KLEBER FORMADO - ADMINISTRADOR 630 950 0 0 1580

12 CRISTIANO FERNANDES    SENAI 514 0 735 0 1249

13 ROGERIO NOGUEIRA "SAMMY"    UNISANTANNA   541 0 630 0 1171

14 LEANDRO MACAÉ     SALESIANA 0 0 903 0 903

15 STANLEY INÁCIO   SENAC 815 0 0 0 815

16 FLAVIO NASCIMENTO "PIUI"   FAENAL 0 0 774 0 774

17 ROBERTO BENEVIDES   UNIBERO 0 0 698 0 698

18 RANGEL RODRIGUES IBTA 0 0 541 0 541

19 RENE SHIGUETO SENAI 514 0 0 0 514

17 de nov. de 2010

Conselho Administrativo de Defesa Econômica aprova consórcio que irá construir Belo Monte.

Conselho Administrativo de Defesa Econômica aprova consórcio que irá construir Belo Monte.


Belo Monte é o nome da usina hidrelétrica que será construída no Rio Xingu, no estado Pará. Sua potência instalada será de 11.233 MW, o que fará dela a maior usina hidrelétrica inteiramente brasileira, visto que a Usina de Itaipu está localizada na fronteira entre Brasil e Paraguai e pertece a ambos..


Após concluida Belo Monte estará entre as 3 maiores hidrelétricas do mundo, com area de 516 Km² a usina terá 3 casas de força.

O projeto prevê a construção de uma barragem principal no Rio Xingu, localizada a 40 km abaixo da cidade de Altamira, no Sítio Pimental, sendo que o Reservatório do Xingu, localiza-se no Sítio Bela Vista. A partir deste reservatório, a água será desviada por canais de derivação que formarão o reservatório dos canais, localizado a 50 km de Altamira.

O trecho do Rio Xingu entre o Reservatório do Xingu e a casa de força principal, correspondente a um comprimento de 100 km, terá a vazão reduzida em decorrência do desvio dos canais. Este trecho foi denominado pelo (RIMA) Relatório de Impacto Ambiental como Trecho de Vazão Reduzida. Prevê-se que este trecho deverá ser mantido com um nível mínimo de água, variável ao longo do ano. Este nível mínimo será controlado pelo Hidrograma Ecológico do Trecho de Vazão Reduzida, e tem como finalidade assegurar a navegabilidade do rio e condições satisfatórias para a vida aquática.
Cronologia

1975

Iniciado os Estudos de Inventário Hidrelétrico da Bacia Hidrográfica do Rio Xingu.
1980

A Eletronorte começa a fazer estudos de viabilidade técnica e econômica do chamado Complexo Hidrelétrico de Altamira, formado pelas usinas de Babaquara e Kararaô[8]

1989

Durante o 1º Encontro dos Povos Indígenas do Xingu, realizado em fevereiro em Altamira (PA), a índia Tuíra, em sinal de protesto, levanta-se da plateia e encosta a lâmina de seu facão no rosto do presidente da Eletronorte, José Antonio Muniz, que fala sobre a construção da usina Kararaô (atual Belo Monte). A cena é reproduzida em jornais e torna-se histórica. O encontro teve a presença do cantor Sting. O nome Kararaô foi alterado para Belo Monte em sinal de respeito aos índio.


1994

O projeto é remodelado para tentar agradar ambientalistas e investidores estrangeiros. Uma das mudanças preserva a Área Indígena Paquiçamba de inundação.

2001

Divulgado um plano de emergência de US$ 30 bilhões para aumentar a oferta de energia no país, o que inclui a construção de 15 usinas hidrelétricas, entre elas Belo Monte. A Justiça Federal determina a suspensão dos Estudos de Impacto Ambiental (EIA) da usina.

2002

Contratada uma consultoria para definir a forma de venda do projeto de Belo Monte.O presidente Fernando Henrique Cardoso critica ambientalistas e diz que a oposição à construção de usinas hidrelétricas atrapalha o País. O candidato à presidência Luiz Inácio Lula da Silva lança um documento intitulado O Lugar da Amazônia no Desenvolvimento do Brasil, que cita Belo Monte e especifica que "a matriz energética brasileira, que se apoia basicamente na hidroeletricidade, com megaobras de represamento de rios, tem afetado a Bacia Amazônica".

2006

O processo de análise do empreendimento é suspenso e impede que os estudos sobre os impactos ambientais da hidrelétrica prossigam até que os índios afetados pela obra fossem ouvidos pelo Congresso Nacional.

2007


Durante o Encontro Xingu para Sempre, índios entram em confronto com o responsável pelos estudos ambientais da hidrelétrica, Paulo Fernando Rezende, que fica ferido, com um corte no braço. Após o evento, o movimento elabora e divulga a Carta Xingu Vivo para Sempre, que especifica as ameaças ao Rio Xingu e apresenta um projeto de desenvolvimento para a região e exige sua implementação das autoridades públicas. O Tribunal Regional Federal da 1ª Região, de Brasília, autoriza a participação das empreiteiras Camargo Corrêa, Norberto Odebrecht e Andrade Gutierrez nos estudos de impacto ambiental da usina.

2009

A Justiça Federal suspende licenciamento e determina novas audiências para Belo Monte, conforme pedido do Ministério Público. O Ibama volta a analisar o projeto e o governo depende do licenciamento ambiental para poder realizar o leilão de concessão do projeto da hidrelétrica, previsto para 21 de dezembro. O secretário do Ministério de Minas e Energia, Márcio Zimmerman, propõe que o leilão seja adiado para janeiro de 2010.

2010

A licença é publicada em 1º de fevereiro e o governo marca o leilão para 20 de abril.


O Consórcio
O consórcio é formado por nove empresas: a estatal Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (Chesf), subsidiária da Eletrobras, com 49,98%; a Construtora Queiroz Galvão, com 10,02%; Galvão Engenharia, com 3,75%; Mendes Junior, com 3,75%; Serveng-Civilsan, com 3,75%; J Malucelli, com 9,98%; Contern, com 3,75%; Cetenco, com 5%; e Gaia Energia, com 10,02%.


A Norte Energia é uma sociedade de capital fechado que foi constituída especialmente para participar do leilão promovido pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) em abril deste ano.

O conselheiro relator do caso, Olavo Chinaglia, disse, em seu voto, que a formação do consórcio 'não trata da transferência de ativos já existentes, mas da construção de um novo empreendimento hidrelétrico que irá expandir a capacidade de geração nacional'. A Secretaria de Acompanhamento Econômico (Seae) e a Secretaria de Direito Econômico (SDE) também sugeriram a aprovação do consórcio sem restrições.

Na Onda de Belo Monte surgem as explorações comerciais.

O anúncio da construção da obra e a estratégia da Eletronorte criaram um clima de desassossego na região, tanto pela falta de esclarecimentos a população Ribeirinha local , que entende o empreendimento como uma degradação local irreversível, como para os especuladores que vislumbram no efeito Belo Monte oportunidades de negocio.